sábado, 12 de julho de 2025

EDUCAÇÃO PARA UMA CULTURA DA CIDADANIA PLENA

 NOBRES CONFREIRAS/DES. ILUSTRES AUTORAS/RES. ESTIMADAS/OS LEITORAS/RES. PREZADAS/OS AMIGAS/OS.

Antes de mais, espero e desejo muito, que se encontrem de boa saúde, na companhia dos vossos familiares, colaboradores, leitores e amigos verdadeiros. Um excelente domingo. Igualmente, pretendo para todas as pessoas das vossas relações.

Analise-se a breve reflexão que se segue: «A formação do cidadão para uma sociedade democrática, referência básica para a inserção dos indivíduos singulares no mundo social» e «a ideia de que a educação deve servir para o desenvolvimento e felicidade pessoais ajudada pelo conhecimento e técnicas psicológicas» (SACRISTAN, 2003:16), constituem algumas das premissas, que são defendidas pelos diversos movimentos e instituições, que sustentam no processo educativo todo o desenvolvimento humano, incluindo a convivência interpessoal, num contexto cada vez mais amplo da globalização da cultura e dos diversos direitos cívicos

De facto, e independentemente de qual possa ser o sistema educativo ideal, se alguma vez tal for possível conceptualizar, e levar à prática, tem-se verificado, ao longo dos séculos, que a educação dos cidadãos é essencial à realização pessoal e coletiva das sociedades, minimamente organizadas.

Apostar numa filosofia da educação: para o conhecimento, para o trabalho, para a economia, para a vida e para a felicidade, poderia ser uma excelente promessa eleitoral, todavia, a educação não pode ficar prisioneira de promessas, e muito menos de compromissos, eventualmente, não cumpridos. A educação vai muito mais além do que a simples, e quantas vezes enganadora, propaganda demagógica, porque ela deve ser entendida como um desígnio nacional que todos, sem exceção, devem ajudar a concretizar-se.

O mundo moderno, que se pretende civilizado e democrático, quaisquer que sejam os instrumentos constitucionais, em que uma determinada sociedade se fundamente, tolera cada vez menos as práticas ditatoriais e, nesse sentido, implementará medidas educativas, formativas e cívicas que, gradualmente, incutam um novo conceito de cidadania. Na base de tais estratégias, e para lhes dar a credibilidade e eficácia consistentes, encontra-se a escola, no seu papel insubstituível de educar, formar e instruir.

Naturalmente que não se pode ignorar a força, legitimidade e competências do poder político, legal e democraticamente constituído, ao qual compete, em primeira instância, enquanto legislador e executor, traçar os objetivos, proporcionar os meios e acompanhar todo o processo educativo, porém, sem interferir na liberdade que, constitucionalmente, é concedida aos pais e encarregados de educação, para educarem os seus filhos e dependentes, respetivamente, isto é, o direito de escolherem uma educação pública ou privada

Neste quadro, a ideologia política dominante, procura, por consenso ou votação democrática maioritária, aprovar o projeto educativo que melhor se identifica com o seu programa político. Será pela educação, em contexto escolar, que se desenvolvem as metodologias que visam direcionar o cidadão para determinados valores, princípios e comportamentos.

Formar para a cidadania é, certamente, uma preocupação da sociedade atual que, independentemente dos contributos individuais, espera da escola, na qual confia, as respostas adequadas: «A preparação para a cidadania é um desígnio específico da educação geral, que requer a procura da adequada solidificação de uma determinada bagagem de ideias e conceitos, competências, atitudes e sentimentos que viabilizam o exercício da condição de cidadãos e que conduzam à aceitação de um modelo cultural comum.» (Ibid.:203). 

Num projeto de educação e formação para a cidadania plena, tão importantes como o conceito, o currículo, os objetivos e os resultados são o desenvolvimento pessoal, social e cultural, na perspetiva da construção e consolidação da personalidade do cidadão, respeitando, tanto quanto possível, a vocação própria do indivíduo, face ao que a sociedade democrática exige.

Cada pessoa tem características específicas, qualidades inatas, predisposição para certas tarefas, habilidades latentes que, através da aplicação do projeto educativo adequado, podem ser potenciadas e rentabilizadas a favor do próprio, enquanto satisfação individual e alimento da autoestima, como também em benefício da comunidade que, num dado domínio, pode assistir à resolução de problemas e situações mais difíceis.

Construir um projeto educativo, à medida de determinadas vocações, é um objetivo nobre: que não só dignifica a instituição escolar; como enriquece todos os intervenientes na iniciativa, sejam educadores, professores e formadores, sejam educandos, alunos e formandos e qualquer outro pessoal fora do contexto escolar, mas que sinta o chamamento vocacional para uma área da intervenção educativa.

Nesta linha de orientação, o perfil do cidadão, que se pretende para os novos tempos que se avizinham, será o de um interventor decisivo na: elaboração, desenvolvimento prático e validação do projeto vocacional, para o que, indiscutivelmente, carece de uma orientação credível, ao longo da vida, a qual será prestada por instituições escolares dos vários níveis do ensino, aprendizagem e formação, para o efeito dotadas dos recursos humanos, técnicos e financeiros, especificamente apropriados e compatíveis, da melhor qualidade, na medida em que nestes projetos, e no seu sucesso se joga, em grande parte, a felicidade, em todos os sentidos do humanamente possível, isto é, da sociedade do futuro.

Com efeito, caminha-se para uma sociedade cada vez mais: exigente, instruída, informada, interventora e com poderes decisórios, porque: «Os jovens se tornam cada vez mais exigentes na definição do seu percurso profissional, a orientação vocacional (aqui situada em termos de educação de projectos) desempenham papel fundamental na construção individual de um projecto de existência.» (FONSECA, 1994:67). 


Bibliografia

 

DIOGO, José M.L., (1998). Parceria Escola-Família. A Caminho de uma Educação Participada, Porto: Porto Editora.

FERREIRA, Manuela Malheiro, (2003). Educação Intercultural, Lisboa: Universidade Aberta.

FONSECA, António Manuel Fonseca, (1994). Personalidade, Projetos Vocacionais e Formação Pessoal e Social, Porto: Porto Editora

FONSECA, António Manuel, (2001). Educar para a Cidadania. Motivações, Princípios e Metodologias, Porto: Porto Editora.

PORFÍRIO, Manuel, (1992). Metodologia do Projecto Tecnológico, Lisboa: Universidade Aberta.

SACRISTÁN, José Gimeno, (2003). Educar e Conviver na Cultura Global, Porto:

Edições Asa.


ILUSTRES AUTORAS/RES. ESTIMADAS/OS LEITORAS/RES. PREZADAS/OS AMIGAS/OS

 

Antes de mais, espero e desejo muito, que se encontrem de boa saúde, na companhia dos vossos familiares, colaboradores, leitores e amigos verdadeiros. Bom fim-de- semana. Abraço

 

Um projeto de existência que dignifique este novo cidadão, não só enquanto tal, como ainda enquanto pessoa humana, portadora de valores, de princípios, de sonhos e de projetos de vida, certamente, em função da sua cultura. Que maior riqueza e benefício para um país que, sem preconceitos racistas, xenófobos, etnocêntricos, religiosos, ideológicos ou outros, proporciona a toda a população, autóctone ou imigrante, condições para cada indivíduo realizar o seu projeto de vida?

Portugal, o Brasil os Estados Unidos da América, a “velha” Europa Ocidental e outros países e regiões do globo, ainda que por razões diferentes, e em épocas distintas, são hoje exemplos vivos, onde se encontram comunidades tão diversas quanto culturalmente ricas e produtivas. Impor, obrigar ou exigir que tais grupos sejam uniformemente segregados por uma nova cultura, destruindo as culturas originais de cada etnia, grupo social e comunidades específicas, seria um crime de lesa-cultura universal, um verdadeiro genocídio cultural, incompatível com os valores da cultura no seu sentido antropológico.

O património cultural que diferentes grupos étnicos transportam consigo, e levam para os países de acolhimento, só pode ser bem recebido, divulgado e protegido, na medida em que será na troca de culturas, na diversidade de tradições e na importância dos valores, que a humanidade melhor se compreenderá e harmonizará.

Neste quadro, que hoje se vive um pouco em todo o mundo, onde a mobilidade social transnacional se desenvolve, sujeita a restrições e controlos mais ou menos rígidos, exige-se uma intervenção bem planeada, dirigida a estes públicos, na maior parte das vezes, completamente desprotegidos, concedendo-lhes as oportunidades: não só de se integrarem, como também para prosseguirem com as suas tradições e desvelamento da cultura que lhes é própria.

Chamar aqui a escola multicultural para coordenar, incentivar e consolidar uma educação intercultural, parece uma boa medida, quer para os nacionais, quer para os imigrantes. O sucesso na aposta da escola intercultural depende, em primeira análise, dos nacionais residentes, sejam técnicos docentes, sejam quaisquer outros cidadãos discentes, porque o objetivo será, como resultado final, todos interiorizarem as vantagens de uma educação que promova e facilite o relacionamento exemplar, entre indivíduos de culturas diversas, para o que se pressupõem competências, atitudes e abertura para conviver com situações diferentes das que eram habituais.

Na verdade: «A competência multicultural diz respeito à ausência de preconceitos raciais ou culturais e conhecimento de características de diferentes grupos raciais. Implicitamente, inclui também uma consciência cultural, que diz respeito a um indivíduo reconhecer que a forma como percepciona a realidade não é universal e que difere profundamente da percepção que dela têm indivíduos pertencentes a outras nações ou grupos étnicos.» (FERREIRA, (2003:140). 

A capacidade técnico-pedagógica da escola multicultural, posta ao serviço da sociedade pluricultural, é uma mais-valia na conjugação de sinergias, em ordem à integração plena da população residente, oriunda de outros países, todavia, outros intervenientes e parcerias são desejáveis, que se envolvam neste processo intelectual. Também aqui, uma vez mais, as autarquias têm uma intervenção meritória, apoiando as instituições que desenvolvam este tipo de projetos.

Certos hábitos, costumes e tradições que ocorrem no seio das famílias, nem sempre são levados para a escola, por razões diversas: falta de abertura por parte de alguns dos responsáveis pelo sistema educativo, docentes incluídos; ausência de currículos extraprogramáticos; preconceitos dos agentes educativos; receio de exposição por parte das minorias étnico-sociais; recursos humanos, financeiros e infraestruturas não previstos.

Em tais circunstâncias, e reconhecendo-se um vasto conjunto de condicionalismos, urge dinamizar a sociedade, desde logo estabelecendo parcerias, para se tirarem os maiores proveitos de um tão vasto e diversificado património cultural. Criar, rapidamente, as condições para a constituição e funcionamento de associações, poderá ser um primeiro passo para a idealização e aplicação de projetos educativos, que visem objetivos bem concretos, realizáveis no espaço e no tempo, com públicos-alvo bem determinados.

 

Bibliografia

 

DIOGO, José M.L., (1998). Parceria Escola-Família. A Caminho de uma Educação Participada, Porto: Porto Editora.

FERREIRA, Manuela Malheiro, (2003). Educação Intercultural, Lisboa: Universidade Aberta.

FONSECA, António Manuel Fonseca, (1994). Personalidade, Projetos Vocacionais e Formação Pessoal e Social, Porto: Porto Editora

FONSECA, António Manuel, (2001). Educar para a Cidadania. Motivações, Princípios e Metodologias, Porto: Porto Editora.

PORFÍRIO, Manuel, (1992). Metodologia do Projecto Tecnológico, Lisboa: Universidade Aberta.

SACRISTÁN, José Gimeno, (2003). Educar e Conviver na Cultura Global, Porto:

Edições Asa.

“NÃO, ao ímpeto das armas; SIM, ao diálogo criativo/construtivo. Caminho para a PAZ”https://m.facebook.com/story.php?story_fbid=924397914665568&id=462386200866744

 

 

Venade/Caminha – Portugal, 2025

Com o protesto da minha permanente GRATIDÃO

Ermezinda da Assunção Preto de Bártolo

https://www.facebook.com/ermezinda.bartolo


domingo, 6 de julho de 2025

O CONTRIBUTO DA FILOSOFIA NA RELAÇÃO DA RIQUEZA ENTRE RICOS E POBRES

 NOBRES CONFREIRAS/DES. ILUSTRES AUTORAS/RES. ESTIMADAS/OS LEITORAS/RES. PREZADAS/OS AMIGAS/OS.

Antes de mais, espero e desejo muito, que se encontrem de boa saúde, na companhia dos vossos familiares, colaboradores, leitores e amigos verdadeiros. Um excelente domingo. Igualmente, pretendo para todas as pessoas das vossas relações. Abraço

Será, naturalmente, numa perspectiva globalizante que se considera importante, convocar a Filosofia para a construção do projeto de vida que, em determinada fase da sua execução, exige maturidade, experiência, sabedoria e prudência, aliás, se não houver o bom senso e a humildade de se reconhecer que aquelas qualidades, não sendo de natureza científica são, todavia, essenciais ao sucesso do desenvolvimento.

E se, por um lado, sem quaisquer preconceitos, nem complexos, há quem condene, nestes tempos modernos, um novo valor, ou uma nova e fortíssima dinâmica, que se alastra por todo o mundo, e que para já se convencionou designar por globalização, por enquanto, nos domínios da ciência, da tecnologia, do comércio, do capital, do conhecimento e da informação; por outro lado, ainda não se aceita, como parte interessada no sucesso do projeto de vida e de desenvolvimento dos cidadãos, individualmente considerados e das comunidades no seu todo, o contributo da Filosofia, de resto, Ciência, Tecnologia, Globalização e Filosofia não são incompatíveis, bem pelo contrário, podem complementar-se.

A Filosofia, cujo estudo e prática se deseja, e se apela para que sejam estimulados, o mais cedo possível, na vida das pessoas, dará um contributo inestimável para que, num futuro próximo: o fosso entre ricos e pobres seja mais pequeno; para que os conflitos se atenuem e venham a ser eliminados da face da Terra; e, finalmente, todos os homens possam viver com a dignidade a que têm direito, com as melhores condições de vida. 

É necessário refletir muito nas situações que, atualmente, menorizam este animal superior chamado Homem.

O Criador colocou na Terra tudo o que é necessário à vida, da qual é parte integrante, e interessada, o homem, este, na perspectiva teológica: criado à imagem e semelhança, não de qualquer outro animal, mas sim de um ente divino, superior e absoluto, seu exclusivo criador: Deus.

 

Diamantino Lourenço Rodrigues de Bártolo

Presidente HONORÁRIO do Núcleo Académico de Letras e Artes de Portugal

site@nalap.org

http://nalap.org/Directoria.aspx

http://nalap.org/Artigos.aspx

                                                                                                                                 diamantino.bartolo@gmail.com

quinta-feira, 3 de julho de 2025

DEONTOLOGIA PROFISSIONAL NA POLÍTICA.

O exercício da atividade política, enquanto prestação de um serviço à comunidade, deverá ser suscetível de exigências, cuja satisfação poderá não se encontrar ao alcance de muitos cidadãos que estão, ou pretendem estar envolvidos em funções políticas.

Enveredar por uma carreira política, ao nível local, nacional ou internacional, implica estar-se dotado da faculdade de forte sensibilidade para as causas nobres, de resolução dos problemas que afetam a pequena comunidade local, a sociedade nacional ou o conjunto das sociedades internacionais, respetivamente, onde o político exerce as tarefas inerentes ao cargo que ocupa, e para o qual foi eleito por essa população que, obrigatoriamente, tem de servir bem, sob pena de perder a confiança que nele depositou a maioria que o elegeu.

Como em qualquer outra atividade e profissão, o político tem regras a observar e a cumprir escrupulosamente, desde logo, para com os seus companheiros ideológicos, perante os seus próprios adversários políticos e, com idêntico rigor, face ao eleitorado ao qual se submete para sufrágio das suas ideias, do seu projeto e da sua intervenção na comunidade.

Mas na política não vale tudo, não se deverá aplicar o “salve-se quem puder”, existem normas jurídicas e sociais, costumes e tradições, valores, sentimentos, comportamentos e decisões que não podem ser ignorados. Em política, a lealdade, o sigilo, o respeito e a tolerância constituem valores que, em circunstâncias normais, não podem ser violados, mesmo perante os adversários.

Nenhum político, ou candidato a um cargo político, tem o direito de invocar aspetos da vida privada, profissional, social ou mesmo partidária, dos seus opositores, para tentar humilhar, denegrir e afastar qualquer correligionário, e/ou adversário. Essa apreciação, e apenas no que respeita aos projetos e promessas, cabe ao povo fazer e julgar, respetivamente.

E o povo, na sua imensa sabedoria, e sentido de justiça, fará o seu juízo de valor sobre os candidatos, sobre os políticos em exercício e, na hora certa e local apropriado, proferirá o seu veredito, que, indiscutivelmente, deve ser respeitado com humildade e compreensão, quer por quem perde, quer por quem ganha.

O político, e/ou o candidato a um cargo político, devem empenhar-se profundamente, para se imporem pela atitude correta, justa e pelo caráter, tudo fazer para manter a confiança ou conquistá-la, respetivamente, junto da comunidade. É uma questão de ética. Ao exercer a atividade política deve fazê-lo com profissionalismo, competência, preocupação em obter os melhores resultados para os projetos que apresentou ao eleitorado, beneficiando este indistintamente.

O político deve realizar o seu trabalho, exercer o seu mandato com ética e deontologia, tal como qualquer outro profissional liberal ou por conta de outrem, porque: «O elemento ético é o elemento normativo da democracia que há-de servir para lubrificar de uma forma permanente a relação entre governantes e governados; porque esta relação não teria sentido e todo o sistema democrático perderia o seu sentido se se deteriorasse um princípio fundamental como é o princípio da confiança; …» (ESCRIBANO, 2006:92).

A confiança a que se alude deve ser, também ela, extensiva aos próprios correligionários e adversários políticos, sustentada pela lealdade, pela compreensão, pela tolerância e pela humildade. A vida política não pressupõe cargos vitalícios, nem uma carreira hierarquizada em termos de uma determinada evolução progressiva no sentido ascendente. O político que se dedica a esta nobre atividade, a tempo inteiro, tanto pode ser Presidente de Junta de Freguesia hoje, como Primeiro-ministro amanhã, Presidente de Câmara depois e, por que não, Presidente da República, já na idade bem madura, a mais aconselhável para tão elevado cargo.

Trata-se de uma atividade não sequenciada em termos de ascensão profissional., muito embora nada houvesse a perder se o fosse. O poder que através dela se exerce é efémero, dura enquanto se exerce o cargo e enquanto os eleitores assim o quiserem. Constitui sinal de imaturidade, imprudência, falta de sabedoria e de bom senso, exercer o poder com objetivos revanchistas, prepotência, parcialidade e vingança, por isso, não vale a pena enveredar por tais práticas porque, mais tarde ou mais cedo, às vezes muito mais cedo do que se previa, e/ou desejava, será o mesmo eleitorado, ou os próprios correligionários, que destituem o político das suas funções, e o descem do pedestal em que ele próprio se autocolocou, sem honra nem glória, qual “Sadam Hussein” e tantos outros ditadores em todo o mundo.

Importantes são as ideias, os valores, os projetos, os resultados, a confiança e o reconhecimento do povo, o mérito que será, ou não, atribuído ao político, pela via democrática, representará a recompensa, ou a punição. Ao julgamento popular, na câmara de voto, ninguém se furtará.

As ideologias, políticas, religiosas, económicas, sociais ou quaisquer outras, serão tanto mais credíveis quanto mais e melhores resultados concretos, o político conseguir para o bem-estar da população. Que significado terá, propalar a tolerância, quando se é prepotente? Que interpretação se dará à humildade, quando se age com vaidade e superioridade em relação ao seu concidadão? Como enquadrar o conhecimento local, numa perspectiva de rápida e irreversível globalização? Como defender a igualdade, quando na realidade se pratica a discriminação negativa?

Como sustentar a defesa do socialismo (liberal, social, democrático e político), quando se tomam atitudes que não privilegiam a situação dos mais carenciados? Como se proclama a liberdade, quando muitos são perseguidos, humilhados e, sub-repticiamente, punidos por, democraticamente, dizerem ou escreverem o que pensam e sentem? Como é possível afirmarem-se determinados valores e praticarem-se outros contrários?

Seria importante refletir sobre a circunstância, segundo a qual: «Somente uma visão superficial desconhece a continuidade de processos e de propósitos humanos entre o movimento em prol da liberdade e o movimento em prol de se assegurar a todos certos direitos ao bem-estar. O próprio socialismo nasceu dentro da era da liberdade, por se sentir que, somente com ela, não se davam a todos as mesmas oportunidades como se prometera.» (MIRANDA, 1979:598-99).

Evidencia-se, contudo, a insuficiência do que se afirma, se promete e se estimula perante o que depois se realiza, ao longo do mandato, no exercício de funções políticas. Destaca-se, também, a sobrevalorização de uma ou outra qualidade, princípio ou atitude, em detrimento da visão, defesa e prática do conjunto axiológico.

Reforça-se, todavia, o comportamento das boas-práticas no domínio da Deontologia, aplicada à intervenção política, numa perspectiva profissional, aqui direcionada para a obtenção de resultados, a favor da comunidade no seu todo, como também em benefício dos grupos, legalmente constituídos e com provas dadas a favor do bem-comum, jamais descurando a vertente social.

Alterar, premeditada e intencionalmente, atitudes, comportamentos e vocabulário, em períodos críticos, de campanha eleitoral, aparentemente favoráveis ao bem-estar do povo, para captar o voto dos cidadãos, é como a publicidade enganosa, é um manifesto desrespeito pela ética que, lamentavelmente, não poupam pessoas, nem instituições, sejam elas quais forem. Aqui sim, quase se poderia dizer que, para alguns, “vale tudo”.

Na dimensão religiosa, que é característica da maior parte das pessoas, ninguém deve “travestir-se” naquilo que não é, e/ou raramente faz. O que se afigura eticamente correto, é que cada um assuma a sua ideologia religiosa, sem vergonha, nem preconceitos e, muito menos, sem os oportunismos do momento.

Nessa linha de orientação: «(…) cada cristão deve comprometer-se em intensificar a sua vida evangélica para poder confrontar permanentemente a sua opção à luz dessa vida, esforçando-se por fazer fermentar tudo o que ela contém de valores humanos e por repelir energicamente tudo o que o Evangelho lhe indica como factores ou perigo desumanizantes.» (CABRAL, 1974:55). O político não deve recear a verdade, não deve renegar, intencionalmente, e por interesse próprio, as suas origens, a sua formação, os seus valores: éticos, morais, religiosos e estéticos, entre outros.

A Deontologia profissional assenta como uma luva na intervenção política, mesmo nos domínios mais melindrosos, que muitos se recusam abordar com receio de perder votos. A atitude ética, que o povo merece por parte do candidato, é revelar-lhe as suas convicções políticas, religiosas, sociais e quaisquer outras.

É apresentar-lhe os projetos e os objetivos, sem subterfúgios, nem linguagem ambígua, que mais confunde do que esclarece. O povo eleitor estará sempre em primeiro lugar, deve ser merecedor da verdade, da lealdade e da solidariedade: primeiro, por parte do candidato; depois por parte do político detentor do cargo para o qual foi eleito por esse mesmo povo.

 

Bibliografia

 

CABRAL, S.J., Roque, (1974). Socialismos, textos cristãos. Porto: A.I.

ESCRIBANO, Juan José Garcia, (2006). Democracia y ética in: Comunicação, Cultura & Cidadania, Campinas SP: Editora Átomo, Vol. 1 (2) Julho-dezembro. 2006. Págs. 69-93

MIRANDA, Pontes de, (1979). Democracia, Liberdade, Igualdade: Os Três Caminhos. 2a Edição São Paulo: Saraiva. Págs.588-607.

 

“NÃO, ao ímpeto das armas; SIM, ao diálogo criativo/construtivo. Caminho para a PAZ”

https://m.facebook.com/story.php?story_fbid=924397914665568&id=462386200866744

  

Venade/Caminha – Portugal, 2025

Com o protesto da minha permanente GRATIDÃO

Diamantino Lourenço Rodrigues de Bártolo

Presidente HONORÁRIO do Núcleo Académico de Letras e Artes de Portugal

site@nalap.org

http://nalap.org/Directoria.aspx

http://nalap.org/Artigos.aspx

diamantino.bartolo@gmail.com

http://diamantinobartolo.blogspot.com

https://www.facebook.com/ermezinda.bartolo

                                                                                                                  https://www.facebook.com/diamantino.bartolo.1 

sexta-feira, 27 de junho de 2025

Divulgação dos trabalhos Científico-Literários no mês de Junho 2025.

 NOBRES CONFREIRAS/DES. ILUSTRES AUTORAS/RES. ESTIMADAS/OS LEITORAS/RES. PREZADAS/OS AMIGAS/OS. 

1. Levo ao Conhecimento de Vossas Excelências, o meu trabalho literário, em prol: da Literatura Lusófona, dos Direitos Humanos, da Paz no Mundo e demais direitos civilizacionais humanistas, entre outros temas da atualidade na área das Ciências Sociais e Humanas.

2. Já publiquei 18 antologias próprias; mais de 2.000 artigos difundidos, atualizados, desdobrados, reeditados com novos títulos, incluindo a revisitação da literatura, porém, todos da minha autoria, assim como as diversas antologias, utilizando para o efeito as redes sociais. Participei, ainda, em 112 antologias, em coautoria, em Portugal e no Brasil

3. Mais esclareço que, atualmente, estou a publicar em: Jornais Digitais, Blogues e Facebook: 5 em Portugal; 1, na Bélgica; 5, no Brasil; 1, no Canadá. Este é meu contributo para: a expansão da Literatura Lusófona, Direitos Humanos e Paz no Mundo.

4. Não sendo eu: um romancista, nem cientista, nem poeta, considero-me, todavia, um ativista, através da palavra escrita e publicada nas redes sociais. Chego a todos os “cantos do munto”, contribuo, como qualquer outro escritor, para difusão da Literatura Lusófona, para a Paz e Direitos Humanos. Trata-se de um trabalho longo, imparcial e rigoroso, sem fins lucrativos, que já leva mais de 40 anos (Desde 1980), ao serviço das boas causas humanitárias universais. 

5. CONTACTOS, BIOGRAFIA E BIBLIOGRAFIA LITERÁRIA DO AUTOR, ATUALIZADAS

Morada:     Rua das Pedrinhas, 98 - Lugar de Ribas - 4910-354 Venade – Caminha - Portugal

Telefones: 00351 936 400 689; 00351 258 922 859;

Correio eletrónico: Diamantino.bartolo@gmail.com
Blogue: http://diamantinobartolo.blogspot.com/ 
Facebook: https://www.facebook.com/diamantino.bartolo.1/
Biografia: https://laosdepoesia.blogspot.com/search/label/Diamantino%20%20B%C3%A1rtolo

Bibliografia: https://sites.google.com/view/aquiferoliteratura/autores/diamantino-b%C3%A1rtolo#h.ij8cyfyj0ob0

GALERIA:

https://sites.google.com/view/aquiferoliteratura/autores/diamantino-b%C3%A1rtolo/e-o-autor-escreve#h.5ku466jnusuu

LIVROS. DIPLOMAS. CERTIFICADOS. COMENDAS. MEDALHAS

https://sites.google.com/view/aquiferoliteratura/autores/diamantino-b%C3%A1rtolo#h.m5zr116mlgco

 

 

6. TÍTULOS E LINKS DE ACESSO DOS ARTIGOS PUBLICADOS EM JUNHO DE 2025

 

BÁRTOLO, Diamantino Lourenço Rodrigues de, (JUNHO-2025).

_____Crianças: Os Diamantes do Planeta

https://sites.google.com/view/aquiferoliteratura/autores/diamantino b%C3%A1rtolo/e-o-autor escreve/crian%C3%A7as-os-diamantes-do-mundo#h.sln4kqxi258c

_____Comunicação Transparente

https://jornalrol.com.br/?p=73387

_____Educação para a Cidadania Contemporânea

https://www.facebook.com/groups/241660381133988/ 

_____Religião: Fortifica e solidifica a pessoa humana

https://luso.eu/colunistas/cr%C3%B3nicas/religi%C3%A3o-fortifica-e-solidifica-a-pessoa-humana.html


https://luso.eu/colunistas/cr%C3%B3nicas/religi%C3%A3o fortifica-e-solidifica-a-pessoa-humana.html

_____ Apostolado do Professor/Formador

https://www.facebook.com/groups/literaturaamigoscp/posts/28129007733422753/

_____ Trabalhar em Equipa de Valores

Http://nalap.org/admin/Login.aspx?msg=2

_____30 DE MAIO. Dia mundial da esclerose múltipla

https://www.facebook.com/diamantino.bartolo/posts/pfbid02q1LR5nC9PQ3cSbjvc8nNUm5NanoLVn9TVWZr2CE3dY2Nvz63AMBxeKHYYZdazRBfl

_____Dia mundial da esclerose múltipla. 30 de Maio

https://www.facebook.com/ermezinda.bartolo/posts/2440335426331073

_____Defesa da Autonomia do Brasil

https://www.caminha2000.com/jornal/n1200/tribuna.html#um

_____01 de JUNHO: Dia Mundial da Criança 

https://diamantinobartolo.blogspot.com/2025/05/dia-01-de-junho-dia-mundial-da-crianca.html  

_____A Escola enquanto projeto de sociedade

https://www.facebook.com/rosangela.calza/posts/pfbid023fEFsQC19Ekxciboy9Zifrm3D7zWeQ7trPXdJDKSsdHZsiA9wEJKshCMikv9HaKTl?rdid=iVzVW4wYy9dpbR7D#

_____Poder Local Democrático. A Freguesia

https://taniatonelli.blogspot.com/2025/06/o-poder-local-democratico-de-freguesia.html

_____Novas gerações devem se preparadas para uma cultura axiológica

https://www.facebook.com/groups/199137503503151/?multi_permalinks=28165608743095985&hoisted_section_header_type=recently_seen

_____Idosos na Modernidade

https://jornalrol.com.br/?p=73501

_____Globalização da Inclusão? https://www.facebook.com/diamantino.bartolo/posts/pfbid0w8APtt4g8Q3CUTgZkNVkE3t28vmAsNcFSD8wLrnksLsmkV7dCYuRqS3sRe8Fjsmfl

_____Globalização da Inclusão

https://www.facebook.com/ermezinda.bartolo/posts/2444357065928909

_____ Axiologia Autárquica

https://nalap.org/Artigos.aspx

_____Buscando um Sentido para a Vida

https://sites.google.com/view/aquiferoliteratura/autores/diamantino-b%C3%A1rtolo/e-o-autor-escreve/buscando-um-sentido-para-a-vida#h.fuj014juxkz2

_____Mundos que o Homem Transporta

https://minhodigital.pt/mundos-que-o-homem-transporta/

_____Competência Comunicacional

https://www.facebook.com/groups/241660381133988/posts/1100121855287832/

         _____Comunicação como Ciência e Arte 

         https://www.facebook.com/groups/241660381133988/posts/1100121855287832/

_____Gestão da Comunicação   

https://www.facebook.com/groups/literaturaamigoscp/posts

/28201570106166515

_____O8 de junho de 2025: Dia dos Oceanos, Clima e Meio Ambiente

https://www.facebook.com/diamantino.bartolo/posts/pfbid02Qnu6sXckUB7qQnzTtBhyAK8XkfrjiZFBodMZM1TomqiLF1Rz4YhAMoZx282Hhavul

_____Gestão da Comunicação, https://www.facebook.com/groups/literaturaamigoscp/posts/28201570106166515

_____Idosos: Um Património Axiológico

https://jornalrol.com.br/?p=73581

_____Sensibilização dos jovens, para as questões de natureza social

https://www.caminha2000.com/jornal/n1200/tribuna.html#um

_____Comunicação como Ciência e Arte

https://www.facebook.com/groups/241660381133988?multi_permalinks=1100121855287832&hoisted_section_header_type=recently_seen

 _____Poder Local Democrático. Rede Viária Urbana

https://taniatonelli.blogspot.com/2025/06/o-poder-local-democratico-de-freguesia.htmlI

_____Autarquia Empresarial

https://sites.google.com/view/aquiferoliteratura/autores/diamantino-b%C3%A1rtolo/e-o-autor-escreve/autarquia-empresarial#h.cv6jsakkhtz5

_____Assumir os erros com Dignidade e Humildade

https://www.caminha2000.com/jornal/n1200/tribuna.html#um

_____Ciência, Técnica e Filosofia, um trinómio inseparável

https://www.facebook.com/photo?fbid=3060145050817886&set=pcb.1109959660970718

­­­­_____ Direitos Humanos, encaixados nas Ciências Sociais e Humanas

https://www.facebook.com/photo?fbid=3060427900789601&set=pcb.28300586379598220

_____ Amor que nasce de um acidente

https://www.facebook.com/diamantino.bartolo/posts/pfbid09PZwPvfB7L51jjiFEo5nQ6XnuVDtW1APKTirTjBejCFtunDNpz3tyxgnGf2HK8e3l

_____juventude. Para um futuro melhor

https://www.caminha2000.com/jornal/n1200/tribuna.html#um

_____Relações Pessoais e Institucionais entre Autarquias

https://nalap.org/Artigo.aspx?id=434

 _____Novo encontro do NALAP no Porto, 13 de Setembro de 2025 às 12.00 horas 

https://www.facebook.com/photo/?fbid=3062149107284147&set=pcb.3062153703950354

_____CERIMÓNIA DE POSSE DO NÚCLEO ACADÉMICO DE LETRAS E ARTES DE PORTUGAL – NALAP

https://nalap.org/Artigo.aspx?id=435

 

7. CONVITE - NOVO ENCONTRO DO NALAP NO PORTO

 

13 de Setembro de 2025 - Início às 12h

 

Izabelle Valladares

NOBRES CONFREIRAS/ADES. ILUSTRES AUTORAS/RES. ESTIMADAS/OS LEITORAS/RES. PREZADAS/OS AMIGAS/OS.

Antes de mais, espero e desejo muito, que se encontrem de boa saúde, na companhia dos vossos familiares, colaboradores, leitores e amigos verdadeiros. Hoje e sempre Boa semana. Abraço.

CONVITE ESPECIAL

CERIMÓNIA DE POSSE DO NÚCLEO ACADÉMICO DE LETRAS E ARTES DE PORTUGAL – NALAP

Orfeão do Porto

Praça da Batalha – Porto, Portugal

13 de Setembro de 2025

Início às 12h (in: https://www.facebook.com/photo?fbid=3065286973637027&set=pcb.3065291863636538

 

8. CONVITE E NORMAS PARA PUBLICAR NO SITE DO NALAP

É uma honra para todos nós, fazermos parte desta maravilhosa família literário-cultural da LITERARTE e do NALAP, neste espaço grandiloquente da Lusofonia, sob a superior orientação da nossa insigne Presidente, Exma Senhora Drª Izabelle Valladares, com a sua incomensurável sabedoria, compreensão, carinho e apoio constante às/aos associados da LITERARTE e do NALAP, colaboradores e participantes nos projetos.

Igualmente, é sempre um privilégio trabalhar nas Antologias e nos diversos projetos promovidos pela LITERARTE e pelo NALAP. As nossas Coletâneas, os inúmeros trabalhos nos domínios científico-culturais e das artes em geral, expandem-se um pouco por todo o mundo, porque em cada “esquina deste planeta”, sempre há uma pessoa originária da Lusofonia, mas, principalmente, nos 8 países de língua oficial portuguesa.

Por isso, por favor, nunca percam estas oportunidades soberanas, para verem os vossos trabalhos literário-culturais-científicos, percorrerem o mundo, com a vossa participação: poética, em prosa, ou noutro estilo literário; pinturas; antologias, o que muito contribuirá para a enriquecimento de todos: autoras (res) e as nossas instituições – LITERARTE e NALAP.

DOM NUNO HENRIQUES BARROSO, Presidente do NALAP, fornecerá o apoio possível, desde logo, publicando no respetivo sítio as matérias de: poesia ou prosa; contos, crónicas, histórias, tradições, usos e costumes, biografias de personalidade célebres, entre outros estilos literários, sempre no respeito pelas normas ético-deontológicas do jornalismo literário-cultural, pela decência, respeito e bom nome das duas instituições, seus dirigentes e quaisquer outras entidades públicas ou privadas, eventualmente visadas nessas matérias, cuja responsabilidade é exclusiva dos seus autores. A publicação dos artigos dos Associados, do NALAP e da LITERARTE, é GRATUÍTA.

Para o efeito podem enviar para o e-mail nunobproducoes@gmail.com ou diamantino.bartolo@gmail.com trabalhos científico-literário-culturais, máximo de 1.000 (MIL) palavras, fonte Arial, tamanho 11, espaçamento simples. A escolha/abordagem dos temas e a correção dos textos são da inteira responsabilidade dos seus autores. Após a publicação, no site do NALAP, será enviado o respetivo link de acesso, ao seu autor.

 

MUITO OBRIGADO.

Diamantino Lourenço Rodrigues de Bártolo

Presidente HONORARIO do NALAP – Núcleo Académico de Letras e Artes de Portugal

https://www.youtube.com/watch?v=G0oi1wP-qG4

  

“NÃO, à violência das armas; SIM, ao diálogo criativo. As Regras, são simples, para se obter a PAZ”

https://m.facebook.com/story.php?story_fbid=924397914665568&id=462386200866744

 

Venade/Caminha – Portugal, 2025

Com o protesto da minha permanente GRATIDÃO

Diamantino Lourenço Rodrigues de Bártolo

Presidente HONORÁRIO do Núcleo Académico de Letras e Artes de Portugal

site@nalap.org

http://nalap.org/Directoria.aspx

http://nalap.org/Artigos.aspx

diamantino.bartolo@gmail.com

http://diamantinobartolo.blogspot.com

https://www.facebook.com/diamantino.bartolo.1

                                                                                                                                         https://www.facebook.com/ermezinda.bartolo