NOBRES CONFREIRAS (ADES), ILUSTRES AUTORAS/RES. ESTIMADAS/OS LEITORAS/RES. PREZADAS/OS AMIGAS/OS.
Antes de mais, espero e desejo muito, que se encontrem
de boa saúde, na companhia dos vossos familiares, colaboradores, leitores e
amigos verdadeiros. Um excelente DOMINGO para protegermos as nossas CRIANÇAS.
Boa semana, extensivamente aos seus familiares, pessoas das suas relações e
amigos verdadeiros. Abraço.
REFLEXÃO I: A juventude deverá ser credora do apoio dos atuais dirigentes
Inegavelmente, que é tempo de se tomarem medidas
que visem garantir um futuro condigno: quer para os jovens de hoje; quer para
os idosos atuais; quer ainda, para os adultos que caminham para a velhice.
Medidas, projetos, decisões que só vão produzir resultados a médio-longo-prazos, porém, consequências que orgulharão todos aqueles que para eles contribuíram.
Trata-se de um imperativo ético-moral, que se deve
imputar às gerações que atualmente estão nos diversos cargos dos diferentes
poderes: legislativo, executivo, judiciário, empresarial, religioso,
associativo e institucional.
As Crianças/juventude são credoras (deverão ser em quaisquer circunstâncias) do respeito, do apoio, da compreensão dos atuais dirigentes, naturalmente, no pressuposto de que está empenhada e se esforça para que possa existir um mundo melhor para todos: Um mundo de PAZ
As instituições e respetivas chefias, funcionários e todos os que com elas se envolvem, tudo devem fazer para se constituírem no garante de um futuro que proporcione a toda a humanidade: paz, trabalho, saúde, liberdade, respeito, bem-estar, enfim, felicidade, porque na verdade:
«Um dos assuntos de que pouco se trata são os aspectos éticos, que envolvem não apenas uma responsabilidade social, mas também o fato de que o desempenho de qualquer organização depende bastante de sua credibilidade ética em relação a seus recursos humanos. E isso abstraindo-se (se possível fosse) da obrigação de os indivíduos e grupos se comportarem moralmente. Não falamos de ética no sentido de honestidade ou desonestidade perante as leis, mas no sentido de responsabilidade do comportamento ético, de uma pessoa ou grupo, em relação aos seus semelhantes.» (TOLEDO, 1986:24).
Crianças, adolescentes e jovens, que se vêm
preparando para assumir o poder, qualquer que ele seja, contribuirão para o
desenvolvimento e progresso sustentáveis da humanidade, obviamente, não o
único.
Igualmente que, em simultâneo com os projetos que se elaborem, pensando no futuro das nossas crianças e jovens, não poderá ser esquecida a atual situação dos adultos: quer estejam no ativo das respetivas funções; quer estejam a viver o período de aposentadoria, mas ainda suficientemente saudáveis, dinâmicos e com vontade de continuarem a trabalhar.
Haverá que caldear as equipas de trabalho: por um lado, com os novos conhecimentos, a generosidade, impetuosidade e iniciativa dos jovens; por outro lado, com a experiência, determinação, prudência e sabedoria dos mais idosos.
É perfeitamente possível, e em muitos países desenvolvidos, começa a ser prática e estratégia correntes, adotar a constituição de grandes, no sentido eficiente, equipas de trabalho, sem excluir ninguém. Este poderá ser o caminho para se alcançarem resultados que aproveitem à humanidade, independentemente, da condição etária de cada pessoa: Crianças, Adolescentes, Jovens e adultos em idade ativa.
Neste Dia Mundial da Criança, toda a sociedade deverá ser convocada: para, não só proteger, como também preparar para a vida ativa as crianças, adolescentes e jovens.
REFLEXÃO II: A educação das crianças é um pilar relevante na
constituição da sociedade
O autarca, ao assumir o compromisso de estar sempre ao lado das famílias, para ajudar a resolver, de forma e por processos legais, as situações mais difíceis, como o desemprego, a educação, a saúde, a habitação, constitui, por si só, uma garantia do caráter solidário do candidato.
Sem grandes
questionamentos, a educação das crianças é um pilar importante na formação da
sociedade do futuro, seguramente, na e a partir da própria família.
Com
efeito:
«Disciplina, limites e valores são absolutamente necessários para que o cérebro da criança adquira arquivos que serão importantes para o resto de sua vida e assim deverão ser ensinados pelos pais, especialmente através de posturas diárias, de disciplina orçamentária, de horários, de trabalho, observância de dias de descanso, (…)» (COLETA, 2005:22).
Políticos, famílias, Igrejas, escolas, empresas e comunidade em geral, têm a obrigação de se compatibilizarem na elaboração e concretização dos projetos que, o mais consensualmente possível, sejam prioritários para a comunidade no seu todo.
Para isso é
necessário estabelecer prioridades, elencando o que realmente é fundamental,
rejeitando o que se considera secundário ou mesmo supérfluo. Saber instituir
precedências é uma outra competência cada vez mais essencial.
BIBLIOGRAFIA
COLETA, António Carlos Dela, (2005). Primeira
Cartilha de Neurofisiologia Cerebral e Endócrina, Especialmente para
Professores e Pais de Alunos de Escolas do Ensino Fundamental e Médio, Rio
Claro, SP – Brasil: Graff Set, Gráfica e Editora
TOLEDO, Flávio de, (1986). Recursos
Humanos, crise e mudanças. 2ª Ed. São Paulo: Atlas
“NÃO, ao ímpeto
das armas; SIM, ao diálogo criativo/construtivo. Caminho para a PAZ”
https://m.facebook.com/story.php?story_fbid=924397914665568&id=462386200866744
Venade/Caminha – Portugal, 2025
Com o protesto da minha permanente GRATIDÃO
Diamantino Lourenço Rodrigues de Bártolo
Presidente HONORÁRIO do Núcleo Académico de
Letras e Artes de Portugal
Ermesinda da Assunção Preto de Bártolo
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