O homem vive no mundo compreendido num espaço e num
tempo, rodeado de seres animais, vegetais e minerais, possivelmente iluminado
por “Algo”, de tal forma que lhe permita ser diferente de toda a restante
criação e, em certa medida, dominar em seu proveito a própria natureza.
O homem é, portanto, um ser privilegiado, porque
dotado de faculdades superiores, e até transcendentais, tem conseguido, ao
longo dos milénios, elevar-se no sentido de se assemelhar ao seu Criador que,
desconhecendo-O em concreto, n’Ele acredita e d’Ele recebe o suporte espiritual
que o torna diferente, superior e dominador.
O homem apresenta, por isso mesmo, um conjunto de
fatores evolutivos que lhe permitem, a partir de determinada época, iniciar e
desenvolver a sua própria História, não uma história como qualquer narrativa
deste ou daquele animal, desta ou daquela ciência, enfim, da história de tudo o
que acontece.
A História do homem elaborada pelo próprio homem, e
em seu proveito, no fundo, insere-se na História da Humanidade, e, neste
contexto, pode-se dizer que a História: «É
o estudo dos factos passados, humanos ou naturais, que influenciaram na
evolução da humanidade» (RIBEIRO & SILVA, 1972:490).
Naturalmente
que a definição de História, assim sintetizada, poderá parecer muito pouco em
termos de História da Humanidade, todavia, afigura-se que encerra grande
significado e alcance, na medida em que o homem não pode fazer história sem os
factos concretos por ele originados, ou pelos quais veio a ser influenciado, em
ordem ao seu próprio desenvolvimento bio-espiritual.
É óbvio que a História da Humanidade é tão antiga quanto o homem, embora,
rigorosa e cientificamente não seja conhecida a partir da sua génese,
circunstância que impede qualquer tentativa de remontar às origens da humanidade,
ficando assim um longo espaço e tempo históricos ignorados pelo homem, acerca
da sua própria existência.
Subsistem inúmeros documentos, da mais variada natureza e proveniência,
que têm vindo a ser analisados e estudados, por processos altamente científicos,
bem como técnicas muito avançadas.
Entre tantos documentos, processos e técnicas, existe, também, um fator
que, em certa medida, deve ser considerado pelos historiadores, muito embora
com as necessárias cautelas, o qual se costuma denominar por “Fé Histórica”, e
que se encontra num documento importantíssimo para a esmagadora maioria da
humanidade, cujo suporte material se designa por “Bíblia Sagrada”.
Segundo este valioso documento, é possível situar o homem num espaço e
tempo próprios, e dar uma explicação, embora religiosa, do aparecimento do
homem, que se verifica numa perspectiva doutrinal, porque na realidade há
factos cuja veracidade é garantida pela inspiração. No Génesis, Deus tudo
explica e a partir d’Ele tudo se cria ou transforma.
Bibliografia
RIBEIRO, José Bonifácio & SILVA, José, (1972).
Compêndio de Filosofia. Lisboa: Livraria Popular de Francisco Franco.
Venade/Caminha – Portugal, 2019
Com
o protesto da minha perene GRATIDÃO
Diamantino
Lourenço Rodrigues de Bártolo
Presidente
do Núcleo Académico de Letras e Artes de Portugal
TÍTULO
NOBILIÁRQUICO DE COMENDADOR, condecorado com a “GRANDE CRUZ DA ORDEM
INTERNACIONAL DO MÉRITO DO DESCOBRIDOR DO BRASIL, Pedro Álvares Cabral” pela
Sociedade Brasileira de Heráldica e Humanística
http://www.minhodigital.com/news/titulo-nobiliarquico-de
COMENDADOR das Ciências da
Educação, Letras, Cultura e Meio Ambiente Newsmaker – Brasil
TÍTULO HONORÍFICO DE EMBAIXADOR
DA PAZ pelos «serviços prestados à Humanidade, na Defesa dos Direitos as
Mulheres. Argentina»
DOCTOR HONORIS CAUSA EN
LITERATURA” pela Academia Latinoamericana de Literatura Moderna y la Sociedad
Académica de Historiadores Latinoamericanos.
Blog Pessoal: http://diamantinobartolo.blogspot.com
E-mail: diamantino.bartolo@gmail.com
https://www.facebook.com/ermezindabartolo
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