domingo, 12 de abril de 2020

Páscoa de Benevolência. Caridade. Amor

Pensemos a Páscoa como uma nova oportunidade para: nos redimirmos dos erros que temos exercido; das discriminações negativas que vamos fazendo; das prepotências, humilhações e descartes ignóbeis contra pessoas que, eventualmente, vamos praticando; assumamos, este evento, como mais uma possibilidade de ajudarmos quem mais necessita de nós: espiritual, ética, moral e materialmente.

Recusemos proclamar a Páscoa: como se fosse um tempo exclusivo dos cristãos, mas antes como um dia privilegiado para a concórdia, para o respeito pela dignidade humana; glorifiquemos a Páscoa como um dia único em cada ano para reconstruirmos a vida, laços familiares, relações de amizade interrompidas ou desfeitas; prestar solidariedade, lealdade e gratidão a quem sempre tem estado do nosso lado, sem quaisquer tipos de reservas mentais, materiais, éticas, morais ou outras.
A Páscoa, para a sociedade, no seu todo, deve ser: um tempo especial, de reencontro, entendimento pelas dificuldades dos nossos irmãos humanos; de apoio incondicional aos mais desfavorecidos, frágeis e desprotegidos, porque, independentemente das religiões que cada pessoa, grupo, povo ou nação professam, está a dignidade da pessoa humana, que não pode ser ofendida, em circunstância alguma.
Celebremos, portanto, a Páscoa: de todos, com todos e para todos; em união fraterna e solidária; com espírito aberto, de acolhimento ao outro; com benevolência; com caridade e amor. É assim que deveremos festejar a Páscoa, não como se fosse a última Ceia de Cristo, com os seus Apóstolos, mas a primeira “refeição” entre todos nós humanos.
Nesta Páscoa, ficam aqui os votos muito sinceros do autor desta reflexão, que pretendem apontar no sentido de desculpabilizar todas as pessoas que, por algum meio e processo, o prejudicaram, ofenderam e magoaram, não significando esta atitude: “passar uma esponja”; esquecimento total, mas apenas a vontade de reconciliação, de tentar novos diálogos, novas abordagens, para um melhor e mais leal relacionamento.
Nesta Páscoa, também o autor tem o dever de implorar que o desculpem por algum erro, involuntariamente cometido, porque jamais terá sido sua intenção voluntária e ostensiva, prejudicar, seja em que sentido for, alguma pessoa que com ele se tenha relacionado em quaisquer contextos.
A todas as pessoas: Páscoa Muito Alegre e Feliz.


Com o protesto da minha perene GRATIDÃO

Diamantino Lourenço Rodrigues de Bártolo

Presidente do Núcleo Académico de Letras e Artes de Portugal

TÍTULO NOBILIÁRQUICO DE COMENDADOR, condecorado com a “GRANDE CRUZ DA ORDEM INTERNACIONAL DO MÉRITO DO DESCOBRIDOR DO BRASIL, Pedro Álvares Cabral” pela Sociedade Brasileira de Heráldica e Humanística  http://www.minhodigital.com/news/titulo-nobiliarquico-de

COMENDADOR das Ciências da Educação, Letras, Cultura e Meio Ambiente Newsmaker – Brasil

TÍTULO HONORÍFICO DE EMBAIXADOR DA PAZ pelos «serviços prestados à Humanidade, na Defesa dos Direitos as Mulheres. Argentina»

DOCTOR HONORIS CAUSA EN LITERATURA” pela Academia Latinoamericana de Literatura Moderna y la Sociedad Académica de Historiadores Latinoamericanos.

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