Pensemos a Páscoa como uma nova oportunidade para:
nos redimirmos dos erros que temos exercido; das discriminações negativas que
vamos fazendo; das prepotências, humilhações e descartes ignóbeis contra pessoas
que, eventualmente, vamos praticando; assumamos, este evento, como mais uma
possibilidade de ajudarmos quem mais necessita de nós: espiritual, ética, moral
e materialmente.
Recusemos proclamar a Páscoa: como se fosse um tempo
exclusivo dos cristãos, mas antes como um dia privilegiado para a concórdia,
para o respeito pela dignidade humana; glorifiquemos a Páscoa como um dia único
em cada ano para reconstruirmos a vida, laços familiares, relações de amizade
interrompidas ou desfeitas; prestar solidariedade, lealdade e gratidão a quem
sempre tem estado do nosso lado, sem quaisquer tipos de reservas mentais,
materiais, éticas, morais ou outras.
A Páscoa, para a sociedade, no seu todo, deve ser:
um tempo especial, de reencontro, entendimento pelas dificuldades dos nossos
irmãos humanos; de apoio incondicional aos mais desfavorecidos, frágeis e
desprotegidos, porque, independentemente das religiões que cada pessoa, grupo,
povo ou nação professam, está a dignidade da pessoa humana, que não pode ser
ofendida, em circunstância alguma.
Celebremos, portanto, a Páscoa: de todos, com todos
e para todos; em união fraterna e solidária; com espírito aberto, de
acolhimento ao outro; com benevolência; com caridade e amor. É assim que
deveremos festejar a Páscoa, não como se fosse a última Ceia de Cristo, com os
seus Apóstolos, mas a primeira “refeição” entre todos nós humanos.
Nesta Páscoa, ficam aqui os votos muito sinceros do
autor desta reflexão, que pretendem apontar no sentido de desculpabilizar todas
as pessoas que, por algum meio e processo, o prejudicaram, ofenderam e
magoaram, não significando esta atitude: “passar
uma esponja”; esquecimento total, mas apenas a vontade de reconciliação, de
tentar novos diálogos, novas abordagens, para um melhor e mais leal relacionamento.
Nesta
Páscoa, também o autor tem o dever de implorar que o desculpem por algum erro,
involuntariamente cometido, porque jamais terá sido sua intenção voluntária e
ostensiva, prejudicar, seja em que sentido for, alguma pessoa que com ele se
tenha relacionado em quaisquer contextos.
A
todas as pessoas: Páscoa Muito Alegre e Feliz.
Com o protesto da minha perene GRATIDÃO
Diamantino Lourenço Rodrigues de Bártolo
Presidente do Núcleo Académico de Letras e Artes de
Portugal
TÍTULO
NOBILIÁRQUICO DE COMENDADOR, condecorado com a “GRANDE CRUZ DA ORDEM
INTERNACIONAL DO MÉRITO DO DESCOBRIDOR DO BRASIL, Pedro Álvares Cabral” pela
Sociedade Brasileira de Heráldica e Humanística
http://www.minhodigital.com/news/titulo-nobiliarquico-de
COMENDADOR das
Ciências da Educação, Letras, Cultura e Meio Ambiente Newsmaker – Brasil
TÍTULO
HONORÍFICO DE EMBAIXADOR DA PAZ pelos «serviços prestados à Humanidade, na
Defesa dos Direitos as Mulheres. Argentina»
DOCTOR HONORIS
CAUSA EN LITERATURA” pela Academia Latinoamericana de Literatura Moderna y la
Sociedad Académica de Historiadores Latinoamericanos.
Sem comentários:
Enviar um comentário