Atualmente, de resto e como tem acontecido ao longo da
História da Humanidade, sempre houve, como refere o aforismo popular: “Meio Mundo a enganar outro meio mundo”,
através das mais diversas práticas, recursos e com diferentes finalidades, para
se obter benefícios próprios, de grupo ou até dos povos, porque utilizando-se
processos transparentes, legítimos e legais, nem sempre se consegue, na vida, o
que mais se deseja, aqui se incluindo o Poder, a Fama, o Prestígio, o Dinheiro,
e talvez sejam estas as motivações principais, que levam uma pessoa a enganar
outra.
Para melhor nos contextualizarmos sobre o tema,
fique-se com alguns conceitos sobre o que são, e quais os tipos de vigaristas
que, genericamente, se podem encontrar no “Mercado da Intrujice”: «Um vigarista é uma pessoa que se especializou a
enganar outras pessoas, passando a ser considerado um criminoso quando os seus atos têm consequências
graves, como obter lucros ilícitos ganhando dinheiro através
de fraude,
enganando, mentindo e encenando situações que levam os mais ingénuos ou gananciosos
a crerem que estão a fazer um bom negócio, mas estão a ser ludibriados. Outros
termos para definir um vigarista são: embusteiro, trapaceiro, velhaco,
charlatão e golpista. No Brasil também são conhecidos por enganador, fraudador,
estelionatário.
Ao contrário do que se possa pensar, um vigarista
tem boa aparência, transmite confiança, é esperto e tem a capacidade de assumir
a aparência necessária para lidar com a situação do momento, tanto podendo ser
do sexo masculino como feminino, sendo charmosos e persuasivos. A palavra
vigarista deriva de "conto do vigário", uma
expressão usada para descrever de forma genérica qualquer tipo de história que
pareça verdadeira mas que de fato não o é e tem como único objectivo induzir
quem a ouve a desembolsar o dinheiro.
Existem imensos tipos de
vigaristas, sendo praticamente impossível descrever a todos. Normalmente, são
descritos pelo tipo de vigarices que praticam, que podem ir desde variações de
golpes centenários, à criação de golpes originais e à utilização das novas
tecnologias e mesmo à forma de tornear as leis. Os tipos mais comuns são os
vigaristas de negócios, empréstimos, de rua e da Internet.» (in: https://pt.wikipedia.org/wiki/Vigarista
O “Chico
Finório”, assim é conhecido o protagonista desta história, é tido, na pequena
comunidade local, como: por um lado, uma pessoa de elevado estatuto
socioprofissional, com grande poder de decisão ao nível de conceder apoios a
quem precisa: seja sob a forma de empréstimos em dinheiro; seja para obtenção
de algum emprego ou intercessão junto de outras entidades, para resolver algum
assunto mais complexo de pessoas amigas, e/ou conhecidas que pediam a sua
ajuda.
Tal como
é referido na caraterização inicial, o “Chico Finório”, por outro lado,
aparentemente, faz-se passar por uma pessoa com uma educação bem cuidada,
aquele género de sujeito que fala “pianinho”, não se exalta em público, muito
cordial e simpático, quase sempre com um sorriso, nos lábios entreabertos, bem
vestido, aparente boa cultura, disponível para resolver questões que afetam os
seus semelhantes, um indivíduo com o qual, até dá prazer conversar e conviver.
Durante
algum tempo, a impressão que a pequena comunidade local tinha deste personagem,
dir-se-ia que era boa, mesmo excelente, porque o “Chico Finório”, parecia muito
disponível para ouvir os outros, até que alguém começou a duvidar de: tanta
generosidade, amabilidade, educação muito polida, uma espécie de cobertura de
verniz, com uma auréola de prestígio, mas que, entretanto, se iam desfazendo.
Afinal, “Chico
Finório”, tinha ambições, como a maior parte das pessoas, até aqui, tudo bem,
contudo, tais aspirações, ultrapassam o que será normal, legítimo e legal,
iniciando, então, um processo para obtenção de mais poder, do que aquele que já
detém no seio da sua própria empresa e, pela mão de alguns amigos e pessoas
conhecidas, consegue ludibriá-los, no sentido de o apoiarem, para assim
ascender à presidência de uma outra instituição, respeitável, prestigiada, com
muitas funcionárias, clientes e fornecedores.
O nosso
personagem, depois de uma campanha eleitoral muito apadrinhada por quem nele
acreditou, é eleito juntamente com uma equipa de colaboradores, estes, bem
conhecidos localmente e, em princípio, acima de quaisquer suspeitas que
afetassem as respetivas reputações e honorabilidades de cada um deles.
A equipa
liderada pelo nosso “Chico Finório” toma posse dos cargos previamente
atribuídos, e dados a conhecer publicamente, através da respetiva lista de candidatura,
publicitada na Comunicação Social, iniciando as suas funções que, nos primeiros
tempos, se enquadram no que tinha sido prometido durante a campanha eleitoral,
revelando, assim, que está a cumprir com o prometido, pelo menos, por enquanto.
Entretanto,
e decorrido algum tempo, começa a surgir a perceção que os objetivos do “Chico
Finório” eram bem mais complexos, não tanto meritórios e bondosos, como quis
fazer passar inicialmente, escondendo-se por detrás de uma máscara de
hipocrisia, um indivíduo que viria a tornar-se repugnante, um verdadeiro
vigarista, porque na verdade, quem, intencionalmente, promete algo, para
adquirir um benefício próprio e mais tarde não cumpre, naturalmente que cabe
bem no conceito de vigarista ou no mínimo, de mentiroso.
Aos
poucos, este “Chico Finório”, qual “Chico Esperto”, que durante um determinado
período, até parecia um “Anjo”, uma “Ovelha Mansa”, no bom sentido dos termos,
veio a revelar-se um genuíno “Demónio”, um autêntico “Lobo, com unhas e dentes bem afiados”, para impor o seu projeto de
domínio supremo, de opressão e altivez, agindo, a maior parte das vezes, nas
costas das pessoas, que pretende humilhar, perseguir, destruir e vexar perante
a comunidade local, e não só.
O
indivíduo que, inicialmente, se apresentou ao seu eleitorado, aos amigos, aos
conhecidos, funcionários, clientes e fornecedores da instituição, para cuja
presidência se candidatou, como sendo um homem sério, honesto, sóbrio, humano,
educado e profissional, em pouco tempo deixou cair a máscara de uma
personalidade supostamente impoluta, para se revelar uma criatura medonha, em
todo o seu “esplendor da vigarice”.
De
referir que o nosso “Chico Finório”, cujo diminutivo, para este trabalho,
naturalmente, é fictício, juntamente com os de outros corregelionários da sua
equipa e ainda diversos apoiantes que, igualmente, procuravam auferir
benefícios próprios, cada vez mais se foi aprimorando na movimentação ardilosa,
precisamente junto de pessoas e entidades que, publicamente, lhe davam o aval
de bom dirigente, aliás, muitos vigaristas encobrem-se e burlam, exatamente,
sob a proteção, e/ou à sombra de pessoas honestas, estas sem saber que estão a
dar amparo a criaturas que vivem de expedientes, de fraudes, os chamados “crimes de colarinho branco”.
O tempo
ia passando, os comentários do que acontecia na empresa, onde o “Chico Finório”
exercia uma Presidência Tirânica e Dolosa, começavam a chegar à praça pública.
Muitos colaboradores, os clientes da instituição e os fornecedores, à
"boca-pequena”, com receio de represálias, comentavam situações que “nem lembravam ao Diabo”, que pudessem existir
as mais escabrosas atitudes, quer por parte do “Chico Finório”, quer por parte
dos seus companheiros de equipa.
O “Chico
Finório” era uma criatura, aparentemente muito feliz, seguro do que estava a
fazer, mas mal ele sabia que, o seu comportamento já transmitia a imagem do
“Vigarista Profissional”. Ele tinha, por esta ocasião, um verdadeiro “Doutoramento” com “Especialização” na arte de enganar, recorrendo aos esquemas mais
luciféricos que se possam imaginar, conseguindo, dia após dia, alcançar os desideratos
que, manhosamente, tinha na sua mente doentia, mas também, intencionalmente,
malformada, na medida em que a ganância pela ostentação e exercitação do poder
eram bem visíveis, a qualquer pessoa que fizesse uma análise, rápida e
superficial.
Os vigaristas,
seja qual for o objeto da burla – obter dinheiro fraudulentamente, enganando
pessoas e entidades, seduzindo mulheres ou homens, com algum tipo de
dificuldades, leviandades ou devaneios, recorrem à bajulação, à falsa amizade,
à promessa sedutora, a alegadas interrupções de rotinas, para ajudar a pessoa
vigarizada, mas de quem se diz amiga/o, a quaisquer outros expedientes
astuciosos, para daí retirar proveitos próprios.
A
vigarice também se pratica a partir da violação de princípios, valores, sentimentos
e emoções, quando em público se defendem, mas no dia-a-dia, faz-se exactamente
o contrário, ou seja: perante familiares, amigos e pessoas conhecidas, diz e
protege-se uma coisa, mas depois, na prática, em total desrespeito para com
aquelas pessoas, procede-se de forma oposta, incluindo, ridicularizá-las,
expondo, quantas vezes, fotos nas redes sociais, deploravelmente, de crianças e
desses familiares e amigos. Estes comportamentos, cabem, perfeitamente, no
conceito de vigarice, na medida em que se acredita na boa-formação de tais
criaturas e depois somos ludibriados e até prejudicados, na nossa imagem
pública, reputação, bom-nome, honorabilidade e dignidade.
O Zeca
dos Engates era um outro tipo de vigarista, este envolvia-se quer com as
pessoas que, de boa-fé trabalhavam para ele, quer com as empresas que
solicitavam os seus serviços, no âmbito da elaboração de projetos concorrentes
aos fundos comunitários., quer, ainda, com instituições de cariz solidário,
nada escapava à ganância do Zeca.
Muito se
disse, escreveu e comprovou que, durante um determinado período de tempo,
muitas pessoas vigarizaram o Estado em milhões e milhões de euros, recorrendo à
constituição de empresas fictícias, quer a projetos superinflacionados, quer à
contratação de pessoal por um determinado valor que depois era pago muito
abaixo, daquele que constava no projeto comunitário.
O Zeca
dos Engates, era um daqueles tipos de vigarista, extremamente bem-falante,
sempre tinha argumentos para qualquer situação, sabia como deveria ludibriar as
pessoas, as empresas, o sistema, as próprias entidades oficiais e, além disso,
estava rodeado de bons profissionais no âmbito do Direito, da Contabilidade e
da Fiscalidade, e com tais profissionais, ganhava muitas “batalhas” jurídicas,
aliás, o Zeca já era um profissional das audiências em diversos tribunais.
A
criação de empresas fictícias, era um dos seus fortes, e que na maior parte dos
casos, nem funcionários tinha e o endereço fiscal de tais empresas, ou era a
própria residência, ou uma simples sala, por vezes de sua propriedade, num
qualquer condomínio ou, finalmente, na empresa principal que detinha.
O Zeca
dos Engates, também era assim conhecido porque o sujeito, qual pinga-amor,
derretia-se perante as mulheres, não obstante ser casado, ele não se coibia de
exibir-se e com aquelas “qualidades” de bem-falante, até conseguia alguns
resultados, inclusive, junto de uma ou outra funcionária ou cliente ou
fornecedora, independentemente de tais mulheres serem solteiras ou casadas,
viúvas ou divorciadas, para o vigarista, “tudo
o que caía na rede, era peixe”.
Depois
de se ficcionar duas histórias, que até podem acontecer na vida real, importa
agora, ter-se a noção de como se pode ser um excelente vigarista ou charlatão.
Ambos os conceitos têm uma conotação de ludíbrio, de enganar, para obter
proveitos indevidos.
«O famoso médico e estudioso de terapias
alternativas Edzard
Ernst escreveu
um artigo onde descreve os passos necessários
para que qualquer pessoa se torne um charlatão. O objectivo não é, obviamente,
criar mais charlatães, mas sim para as pessoas saberem quais são os sinais de
um charlatão. O charlatão segue estes passos:
1 – Criar uma terapia alternativa atractiva e com
um nome fabuloso: por exemplo, dizer que o ouvido é um mapa do corpo humano que
permite curar todas as doenças. Bem, esta ideia não pode usar, porque a brigada
da acupunctura pelo ouvido já usa isto. E porque não dizerem que têm
superpoderes que vos permite transmitir “energia curativa” de modo ao corpo dos
vossos pacientes se curar por si próprio? Bem, isto também não podem usar
porque os defensores do Reiki iriam acusar-vos de plágio. Mas pronto, já
perceberam que têm que imaginar algo fantástico deste género.
2 – Inventar uma história fantástica para a vossa
técnica: digam que curaram a vossa irmã quando ela tinha 6 anos e estava a
morrer ou digam que receberam inspiração num sonho, etc. Não existem limites
para a imaginação de criar uma mentira bem grande.
3 – Juntar um pouco de pseudociência: usem algumas
palavras da ciência que só alguns especialistas compreendem, como “quântica”,
“caos”, “vácuo”, etc. Aproveitem e juntem alguns nomes de cientistas e de
universidades conhecidas e digam que elas apoiam a vossa ideia e até já fizeram
estudos sobre isso. Se conseguirem, juntem também alguma tecnologia: qualquer
coisa que dê luzes de várias cores é essencial para “provar” a validade dos
diferentes tipos de “energias curativas”.
4 – Juntar conhecimento antigo: digam que a vossa
terapia está profundamente imbuída na tradição. Se for uma tradição oriental,
ou de civilizações antigas como a Suméria, então será perfeito. Ninguém vai
realmente ver se os Sumérios defendiam isso ou não, por isso estão à-vontade
para inventarem as tradições que quiserem. E claro, convém concluírem que, como
a vossa terapia sobreviveu durante todo este tempo, então é porque é uma
terapia segura e eficaz.
5 – Dizer que cura tudo: para maximizar os lucros,
digam que a vossa terapia cura tudo, desde a dor de dentes até ao cancro. Não
se preocupem com as pessoas perceberem que não há nada que cure tudo; nestas
coisas as pessoas não ligam à lógica.
6 – Não ligar às evidências: eu sei que é
deprimente lidar com evidências e com cientistas/médicos. Mas não se preocupem:
primeiro digam que a ciência não consegue explicar tudo e depois contratem
pessoas para dizer que a terapia funcionou com elas. Aliás, provavelmente até
funcionou em algumas, pelo efeito de placebo, por isso a essas não precisam de
pagar. Criem um website cheio de “clientes satisfeitos” que “provam” que a
vossa terapia funciona. Infelizmente, ainda há muitas pessoas com escrúpulos no
mundo, por isso podem ter alguma dificuldade em arranjar pessoas reais para
dizerem que a terapia funcionou com elas, mesmo sem ter funcionado. Se isso
acontecer, inventem nomes e vão ao Google e tirem fotos de pessoas à sorte.
Ninguém vai tentar descobrir se as pessoas são reais ou não.
7 – Usar a estatística: para alguns malvados
cépticos, os testemunhos pessoais não são suficientes. Nesse caso, usem a
estatística. O consenso mostra que 70% das pessoas ficam melhor só por efeito
de placebo. Por isso, digam que o vosso tratamento cura 76% das pessoas. Isso
convencerá as pessoas que o vosso tratamento é o melhor de todos. Se não
tiverem estudos rigorosos para provar isso – e não têm -, inventem que têm,
porque ninguém vai querer saber.
8 – Falar das farmacêuticas: digam que a vossa
terapia só não é comum na população porque as grandes farmacêuticas não vos
deixam. É tudo uma grande conspiração. Os fanáticos adeptos de conspirações
ficarão logo do vosso lado.
9 – Pagar: peçam dinheiro, muito dinheiro pelo uso
da vossa terapia. Após os 8 pontos anteriores, ficarão certamente ricos com o
dinheiro daqueles que dizem ter a mente aberta e acreditam em todos os
disparates.» (in: http://www.astropt.org/2013/01/03/como-ser-um-vigarista/
Procurou-se,
nesta reflexão, idealizar uma ou mais histórias e situações, hipotéticas,
fictícias e de fantasia, mas que são suscetíveis de se tornarem realidades,
pretendendo-se alcançar um objetivo bem mais nobre, este de natureza
pedagógica, ética e moralizante, para que cada pessoa em particular, cada
grupo, cada instituição e cada sociedade estejam sempre preparados para saberem
lidar com os vigaristas, que atacam em várias direções: desde os princípios aos
valores; dos sentimentos às emoções; do património material ao imaterial,
porque para eles, tudo pode servir, para terem benefícios ilegítimos.
Que
ninguém se deixe enganar pelas boas aparências, pelas bajulações hipócritas,
pelas palavras adocicadas, melodiosas, insinuantes, por gestos supostamente
amáveis, delicados, por falsos vernizes e máscaras de cera muito belas que,
rapidamente derretem, por se vestirem e calçarem com elegância.
É
fundamental, termos sempre presente, alguns aforismos, que a “Filosofia do
Povo” nos transmite, porque ela ajuda-nos a defendermo-nos dos “Falsos Profetas”, das frases melódicas
que são como punhais espetados nas costas, por isso: “Diz-me com quem andas, dir-te-ei quem tu és”; “Dura a mentira,
enquanto não chega a verdade”; “Quem tudo quer, tudo perde”; “Mais depressa se
apanha um mentiroso que um coxo”; “Não se pode agradar a Gregos e a Troianos”;
“Quem não se sente, não é filho de boa gente”; “Não há fumo sem fogo”, “Na
prisão e no hospital, vês quem te quer bem e quem te quer mal”; “Nem tudo que
luz é oiro, nem tudo que alveja é prata”; “À mulher de César, não basta ser
séria, tem de o parecer” e “Chega-te aos bons, serás como eles; chega-te aos
maus, serás pior do que eles”.
«Protejam-se. Vamos vencer o vírus. Cuidem de vós. Cuidem de
todos». Cumpram, rigorosamente, as instruções das autoridades competentes.
Estamos todos de passagem, e no mesmo barco chamado: “Planeta Terra”, de onde
todos, mais tarde ou mais cedo, partiremos, de mãos vazias!!! Tenhamos a
HUMILDADE de nos perdoarmos uns aos outros, porque será o único “CAPITAL” que
deixaremos aos vindouros: “O PERDÃO”.
Alimentemos o nosso
espírito com a ORAÇÃO e a bela música:
https://youtu.be/Z7pFwsX6UVc https://youtu.be/DdOEpfypWQA
https://youtu.be/RY2HDpAMqEoo https://youtu.be/-EjzaaNM0iw https://youtu.be/PRFkpwcuS90 https://youtu.be/Z7pFwsX6UVc https://www.youtube.com/watch?v=RCDk-Bqxfdc https://www.youtube.com/watch?v=ispB4WbcRhg
Venade/Caminha – Portugal, 2022
Com o protesto da minha permanente GRATIDÃO
Diamantino Lourenço Rodrigues de Bártolo
Presidente do Núcleo Académico de Letras e Artes de
Portugal
NALAP.ORG
http://nalap.org/Directoria.aspx
https://www.facebook.com/diamantino.bartolo.1
http://diamantinobartolo.blogspot.com
TÍTULO NOBILIÁRQUICO DE COMENDADOR, condecorado com a “GRANDE CRUZ
DA ORDEM INTERNACIONAL DO MÉRITO DO DESCOBRIDOR DO BRASIL, Pedro Álvares
Cabral” pela Sociedade Brasileira de Heráldica e Humanística http://www.minhodigital.com/news/titulo-nobiliarquico-de
COMENDADOR das Ciências da Educação, Letras,
Cultura e Meio Ambiente Newsmaker – Brasil
http://directoriomundial.allimo.org/Rodrigues-de-B%C3%A1rtolo-Diamantino-Louren%C3%A7o/
TÍTULO HONORÍFICO DE EMBAIXADOR DA PAZ, pelos «serviços
prestados à Humanidade, na Defesa dos Direitos as Mulheres. Argentina»
http://directoriomundial.allimo.org/Rodrigues-de-B%C3%A1rtolo-Diamantino-Louren%C3%A7o/
DOCTOR HONORIS CAUSA EN LITERATURA” pela Academia
Latinoamericana de Literatura Moderna y la Sociedad Académica de Historiadores
Latinoamericanos.
https://www.facebook.com/diamantino.bartolo.1/posts/1229599530539123
EMBAIXADOR DA PAZ, TÍTULO HONORÍFICO,
outorgado pela Organização Mundial dos Defensores dos Direitos Humanos
outorgado pela OMDDH - Organização Mundial dos Defensores dos Direitos Humanos. 2020
DESTAQUE SOCIAL INTERNACIONAL outorgado pela OMDDH - Organização Mundial dos Defensores dos Direitos Humanos. 2020.
DESTAQUE CULTURAL INTERNACIONAL, outorgado pela OMDDH - Organização Mundial dos Defensores dos Direitos Humanos. 2020.
JORNAL CULTURAL ROL. http://www.jornalrol.com.br/diamantino-lourenco-rodrigues-de-bartolo-traz-para-o-jornal-rol-a-alma-literaria-de-portugal/
INTERNET
JORNAL – O Jornal dos Internautas inteligentes. https://drive.google.com/file/d/1s6X2vYQdAqiOAIRTlCW7nuittHvtXJXO/view
BIOGRAFIA:
https://laosdepoesia.blogspot.com/2017/10/diamantino-bartolo-biografia.html
LAÇOS & ESCRITA: https://laosdepoesia.blogspot.com/search/label/Diamantino%20%20B%C3%A1rtolo
BLOG PESSOAL: http://diamantinobartolo.blogspot.com
FACEBOOK: https://www.facebook.com/diamantino.bartolo.1
E-MAIL: diamantino.bartolo@gmail.com
Sem comentários:
Enviar um comentário