domingo, 2 de janeiro de 2022

A Artificiosa Arte de Ludibriar

Atualmente, de resto e como tem acontecido ao longo da História da Humanidade, sempre houve, como refere o aforismo popular: “Meio Mundo a enganar outro meio mundo”, através das mais diversas práticas, recursos e com diferentes finalidades, para se obter benefícios próprios, de grupo ou até dos povos, porque utilizando-se processos transparentes, legítimos e legais, nem sempre se consegue, na vida, o que mais se deseja, aqui se incluindo o Poder, a Fama, o Prestígio, o Dinheiro, e talvez sejam estas as motivações principais, que levam uma pessoa a enganar outra.

Para melhor nos contextualizarmos sobre o tema, fique-se com alguns conceitos sobre o que são, e quais os tipos de vigaristas que, genericamente, se podem encontrar no “Mercado da Intrujice”: «Um vigarista é uma pessoa que se especializou a enganar outras pessoas, passando a ser considerado um criminoso quando os seus atos têm consequências graves, como obter lucros ilícitos ganhando dinheiro através de fraude, enganando, mentindo e encenando situações que levam os mais ingénuos ou gananciosos a crerem que estão a fazer um bom negócio, mas estão a ser ludibriados. Outros termos para definir um vigarista são: embusteiro, trapaceiro, velhaco, charlatão e golpista. No Brasil também são conhecidos por enganador, fraudador, estelionatário.

Ao contrário do que se possa pensar, um vigarista tem boa aparência, transmite confiança, é esperto e tem a capacidade de assumir a aparência necessária para lidar com a situação do momento, tanto podendo ser do sexo masculino como feminino, sendo charmosos e persuasivos. A palavra vigarista deriva de "conto do vigário", uma expressão usada para descrever de forma genérica qualquer tipo de história que pareça verdadeira mas que de fato não o é e tem como único objectivo induzir quem a ouve a desembolsar o dinheiro.

Existem imensos tipos de vigaristas, sendo praticamente impossível descrever a todos. Normalmente, são descritos pelo tipo de vigarices que praticam, que podem ir desde variações de golpes centenários, à criação de golpes originais e à utilização das novas tecnologias e mesmo à forma de tornear as leis. Os tipos mais comuns são os vigaristas de negócios, empréstimos, de rua e da Internet.» (in: https://pt.wikipedia.org/wiki/Vigarista

O “Chico Finório”, assim é conhecido o protagonista desta história, é tido, na pequena comunidade local, como: por um lado, uma pessoa de elevado estatuto socioprofissional, com grande poder de decisão ao nível de conceder apoios a quem precisa: seja sob a forma de empréstimos em dinheiro; seja para obtenção de algum emprego ou intercessão junto de outras entidades, para resolver algum assunto mais complexo de pessoas amigas, e/ou conhecidas que pediam a sua ajuda.

Tal como é referido na caraterização inicial, o “Chico Finório”, por outro lado, aparentemente, faz-se passar por uma pessoa com uma educação bem cuidada, aquele género de sujeito que fala “pianinho”, não se exalta em público, muito cordial e simpático, quase sempre com um sorriso, nos lábios entreabertos, bem vestido, aparente boa cultura, disponível para resolver questões que afetam os seus semelhantes, um indivíduo com o qual, até dá prazer conversar e conviver.

Durante algum tempo, a impressão que a pequena comunidade local tinha deste personagem, dir-se-ia que era boa, mesmo excelente, porque o “Chico Finório”, parecia muito disponível para ouvir os outros, até que alguém começou a duvidar de: tanta generosidade, amabilidade, educação muito polida, uma espécie de cobertura de verniz, com uma auréola de prestígio, mas que, entretanto, se iam desfazendo.

Afinal, “Chico Finório”, tinha ambições, como a maior parte das pessoas, até aqui, tudo bem, contudo, tais aspirações, ultrapassam o que será normal, legítimo e legal, iniciando, então, um processo para obtenção de mais poder, do que aquele que já detém no seio da sua própria empresa e, pela mão de alguns amigos e pessoas conhecidas, consegue ludibriá-los, no sentido de o apoiarem, para assim ascender à presidência de uma outra instituição, respeitável, prestigiada, com muitas funcionárias, clientes e fornecedores.

O nosso personagem, depois de uma campanha eleitoral muito apadrinhada por quem nele acreditou, é eleito juntamente com uma equipa de colaboradores, estes, bem conhecidos localmente e, em princípio, acima de quaisquer suspeitas que afetassem as respetivas reputações e honorabilidades de cada um deles.

A equipa liderada pelo nosso “Chico Finório” toma posse dos cargos previamente atribuídos, e dados a conhecer publicamente, através da respetiva lista de candidatura, publicitada na Comunicação Social, iniciando as suas funções que, nos primeiros tempos, se enquadram no que tinha sido prometido durante a campanha eleitoral, revelando, assim, que está a cumprir com o prometido, pelo menos, por enquanto.

Entretanto, e decorrido algum tempo, começa a surgir a perceção que os objetivos do “Chico Finório” eram bem mais complexos, não tanto meritórios e bondosos, como quis fazer passar inicialmente, escondendo-se por detrás de uma máscara de hipocrisia, um indivíduo que viria a tornar-se repugnante, um verdadeiro vigarista, porque na verdade, quem, intencionalmente, promete algo, para adquirir um benefício próprio e mais tarde não cumpre, naturalmente que cabe bem no conceito de vigarista ou no mínimo, de mentiroso.

Aos poucos, este “Chico Finório”, qual “Chico Esperto”, que durante um determinado período, até parecia um “Anjo”, uma “Ovelha Mansa”, no bom sentido dos termos, veio a revelar-se um genuíno “Demónio”, um autêntico “Lobo, com unhas e dentes bem afiados”, para impor o seu projeto de domínio supremo, de opressão e altivez, agindo, a maior parte das vezes, nas costas das pessoas, que pretende humilhar, perseguir, destruir e vexar perante a comunidade local, e não só.

O indivíduo que, inicialmente, se apresentou ao seu eleitorado, aos amigos, aos conhecidos, funcionários, clientes e fornecedores da instituição, para cuja presidência se candidatou, como sendo um homem sério, honesto, sóbrio, humano, educado e profissional, em pouco tempo deixou cair a máscara de uma personalidade supostamente impoluta, para se revelar uma criatura medonha, em todo o seu “esplendor da vigarice”.

De referir que o nosso “Chico Finório”, cujo diminutivo, para este trabalho, naturalmente, é fictício, juntamente com os de outros corregelionários da sua equipa e ainda diversos apoiantes que, igualmente, procuravam auferir benefícios próprios, cada vez mais se foi aprimorando na movimentação ardilosa, precisamente junto de pessoas e entidades que, publicamente, lhe davam o aval de bom dirigente, aliás, muitos vigaristas encobrem-se e burlam, exatamente, sob a proteção, e/ou à sombra de pessoas honestas, estas sem saber que estão a dar amparo a criaturas que vivem de expedientes, de fraudes, os chamados “crimes de colarinho branco”.

O tempo ia passando, os comentários do que acontecia na empresa, onde o “Chico Finório” exercia uma Presidência Tirânica e Dolosa, começavam a chegar à praça pública. Muitos colaboradores, os clientes da instituição e os fornecedores, à "boca-pequena”, com receio de represálias, comentavam situações que “nem lembravam ao Diabo”, que pudessem existir as mais escabrosas atitudes, quer por parte do “Chico Finório”, quer por parte dos seus companheiros de equipa.

O “Chico Finório” era uma criatura, aparentemente muito feliz, seguro do que estava a fazer, mas mal ele sabia que, o seu comportamento já transmitia a imagem do “Vigarista Profissional”. Ele tinha, por esta ocasião, um verdadeiro “Doutoramento” com “Especialização” na arte de enganar, recorrendo aos esquemas mais luciféricos que se possam imaginar, conseguindo, dia após dia, alcançar os desideratos que, manhosamente, tinha na sua mente doentia, mas também, intencionalmente, malformada, na medida em que a ganância pela ostentação e exercitação do poder eram bem visíveis, a qualquer pessoa que fizesse uma análise, rápida e superficial.

Os vigaristas, seja qual for o objeto da burla – obter dinheiro fraudulentamente, enganando pessoas e entidades, seduzindo mulheres ou homens, com algum tipo de dificuldades, leviandades ou devaneios, recorrem à bajulação, à falsa amizade, à promessa sedutora, a alegadas interrupções de rotinas, para ajudar a pessoa vigarizada, mas de quem se diz amiga/o, a quaisquer outros expedientes astuciosos, para daí retirar proveitos próprios.

A vigarice também se pratica a partir da violação de princípios, valores, sentimentos e emoções, quando em público se defendem, mas no dia-a-dia, faz-se exactamente o contrário, ou seja: perante familiares, amigos e pessoas conhecidas, diz e protege-se uma coisa, mas depois, na prática, em total desrespeito para com aquelas pessoas, procede-se de forma oposta, incluindo, ridicularizá-las, expondo, quantas vezes, fotos nas redes sociais, deploravelmente, de crianças e desses familiares e amigos. Estes comportamentos, cabem, perfeitamente, no conceito de vigarice, na medida em que se acredita na boa-formação de tais criaturas e depois somos ludibriados e até prejudicados, na nossa imagem pública, reputação, bom-nome, honorabilidade e dignidade.

O Zeca dos Engates era um outro tipo de vigarista, este envolvia-se quer com as pessoas que, de boa-fé trabalhavam para ele, quer com as empresas que solicitavam os seus serviços, no âmbito da elaboração de projetos concorrentes aos fundos comunitários., quer, ainda, com instituições de cariz solidário, nada escapava à ganância do Zeca.

Muito se disse, escreveu e comprovou que, durante um determinado período de tempo, muitas pessoas vigarizaram o Estado em milhões e milhões de euros, recorrendo à constituição de empresas fictícias, quer a projetos superinflacionados, quer à contratação de pessoal por um determinado valor que depois era pago muito abaixo, daquele que constava no projeto comunitário.

O Zeca dos Engates, era um daqueles tipos de vigarista, extremamente bem-falante, sempre tinha argumentos para qualquer situação, sabia como deveria ludibriar as pessoas, as empresas, o sistema, as próprias entidades oficiais e, além disso, estava rodeado de bons profissionais no âmbito do Direito, da Contabilidade e da Fiscalidade, e com tais profissionais, ganhava muitas “batalhas” jurídicas, aliás, o Zeca já era um profissional das audiências em diversos tribunais.

A criação de empresas fictícias, era um dos seus fortes, e que na maior parte dos casos, nem funcionários tinha e o endereço fiscal de tais empresas, ou era a própria residência, ou uma simples sala, por vezes de sua propriedade, num qualquer condomínio ou, finalmente, na empresa principal que detinha.

O Zeca dos Engates, também era assim conhecido porque o sujeito, qual pinga-amor, derretia-se perante as mulheres, não obstante ser casado, ele não se coibia de exibir-se e com aquelas “qualidades” de bem-falante, até conseguia alguns resultados, inclusive, junto de uma ou outra funcionária ou cliente ou fornecedora, independentemente de tais mulheres serem solteiras ou casadas, viúvas ou divorciadas, para o vigarista, “tudo o que caía na rede, era peixe”.

Depois de se ficcionar duas histórias, que até podem acontecer na vida real, importa agora, ter-se a noção de como se pode ser um excelente vigarista ou charlatão. Ambos os conceitos têm uma conotação de ludíbrio, de enganar, para obter proveitos indevidos.

«O famoso médico e estudioso de terapias alternativas Edzard Ernst escreveu um artigo onde descreve os passos necessários para que qualquer pessoa se torne um charlatão. O objectivo não é, obviamente, criar mais charlatães, mas sim para as pessoas saberem quais são os sinais de um charlatão. O charlatão segue estes passos:

1 – Criar uma terapia alternativa atractiva e com um nome fabuloso: por exemplo, dizer que o ouvido é um mapa do corpo humano que permite curar todas as doenças. Bem, esta ideia não pode usar, porque a brigada da acupunctura pelo ouvido já usa isto. E porque não dizerem que têm superpoderes que vos permite transmitir “energia curativa” de modo ao corpo dos vossos pacientes se curar por si próprio? Bem, isto também não podem usar porque os defensores do Reiki iriam acusar-vos de plágio. Mas pronto, já perceberam que têm que imaginar algo fantástico deste género.

2 – Inventar uma história fantástica para a vossa técnica: digam que curaram a vossa irmã quando ela tinha 6 anos e estava a morrer ou digam que receberam inspiração num sonho, etc. Não existem limites para a imaginação de criar uma mentira bem grande.

3 – Juntar um pouco de pseudociência: usem algumas palavras da ciência que só alguns especialistas compreendem, como “quântica”, “caos”, “vácuo”, etc. Aproveitem e juntem alguns nomes de cientistas e de universidades conhecidas e digam que elas apoiam a vossa ideia e até já fizeram estudos sobre isso. Se conseguirem, juntem também alguma tecnologia: qualquer coisa que dê luzes de várias cores é essencial para “provar” a validade dos diferentes tipos de “energias curativas”.

4 – Juntar conhecimento antigo: digam que a vossa terapia está profundamente imbuída na tradição. Se for uma tradição oriental, ou de civilizações antigas como a Suméria, então será perfeito. Ninguém vai realmente ver se os Sumérios defendiam isso ou não, por isso estão à-vontade para inventarem as tradições que quiserem. E claro, convém concluírem que, como a vossa terapia sobreviveu durante todo este tempo, então é porque é uma terapia segura e eficaz.

5 – Dizer que cura tudo: para maximizar os lucros, digam que a vossa terapia cura tudo, desde a dor de dentes até ao cancro. Não se preocupem com as pessoas perceberem que não há nada que cure tudo; nestas coisas as pessoas não ligam à lógica.

6 – Não ligar às evidências: eu sei que é deprimente lidar com evidências e com cientistas/médicos. Mas não se preocupem: primeiro digam que a ciência não consegue explicar tudo e depois contratem pessoas para dizer que a terapia funcionou com elas. Aliás, provavelmente até funcionou em algumas, pelo efeito de placebo, por isso a essas não precisam de pagar. Criem um website cheio de “clientes satisfeitos” que “provam” que a vossa terapia funciona. Infelizmente, ainda há muitas pessoas com escrúpulos no mundo, por isso podem ter alguma dificuldade em arranjar pessoas reais para dizerem que a terapia funcionou com elas, mesmo sem ter funcionado. Se isso acontecer, inventem nomes e vão ao Google e tirem fotos de pessoas à sorte. Ninguém vai tentar descobrir se as pessoas são reais ou não.

7 – Usar a estatística: para alguns malvados cépticos, os testemunhos pessoais não são suficientes. Nesse caso, usem a estatística. O consenso mostra que 70% das pessoas ficam melhor só por efeito de placebo. Por isso, digam que o vosso tratamento cura 76% das pessoas. Isso convencerá as pessoas que o vosso tratamento é o melhor de todos. Se não tiverem estudos rigorosos para provar isso – e não têm -, inventem que têm, porque ninguém vai querer saber.

8 – Falar das farmacêuticas: digam que a vossa terapia só não é comum na população porque as grandes farmacêuticas não vos deixam. É tudo uma grande conspiração. Os fanáticos adeptos de conspirações ficarão logo do vosso lado.

9 – Pagar: peçam dinheiro, muito dinheiro pelo uso da vossa terapia. Após os 8 pontos anteriores, ficarão certamente ricos com o dinheiro daqueles que dizem ter a mente aberta e acreditam em todos os disparates.» (in: http://www.astropt.org/2013/01/03/como-ser-um-vigarista/

Procurou-se, nesta reflexão, idealizar uma ou mais histórias e situações, hipotéticas, fictícias e de fantasia, mas que são suscetíveis de se tornarem realidades, pretendendo-se alcançar um objetivo bem mais nobre, este de natureza pedagógica, ética e moralizante, para que cada pessoa em particular, cada grupo, cada instituição e cada sociedade estejam sempre preparados para saberem lidar com os vigaristas, que atacam em várias direções: desde os princípios aos valores; dos sentimentos às emoções; do património material ao imaterial, porque para eles, tudo pode servir, para terem benefícios ilegítimos.

Que ninguém se deixe enganar pelas boas aparências, pelas bajulações hipócritas, pelas palavras adocicadas, melodiosas, insinuantes, por gestos supostamente amáveis, delicados, por falsos vernizes e máscaras de cera muito belas que, rapidamente derretem, por se vestirem e calçarem com elegância.

É fundamental, termos sempre presente, alguns aforismos, que a “Filosofia do Povo” nos transmite, porque ela ajuda-nos a defendermo-nos dos “Falsos Profetas”, das frases melódicas que são como punhais espetados nas costas, por isso: “Diz-me com quem andas, dir-te-ei quem tu és”; “Dura a mentira, enquanto não chega a verdade”; “Quem tudo quer, tudo perde”; “Mais depressa se apanha um mentiroso que um coxo”; “Não se pode agradar a Gregos e a Troianos”; “Quem não se sente, não é filho de boa gente”; “Não há fumo sem fogo”, “Na prisão e no hospital, vês quem te quer bem e quem te quer mal”; “Nem tudo que luz é oiro, nem tudo que alveja é prata”; “À mulher de César, não basta ser séria, tem de o parecer” e “Chega-te aos bons, serás como eles; chega-te aos maus, serás pior do que eles”.

 

«Protejam-se. Vamos vencer o vírus. Cuidem de vós. Cuidem de todos». Cumpram, rigorosamente, as instruções das autoridades competentes. Estamos todos de passagem, e no mesmo barco chamado: “Planeta Terra”, de onde todos, mais tarde ou mais cedo, partiremos, de mãos vazias!!! Tenhamos a HUMILDADE de nos perdoarmos uns aos outros, porque será o único “CAPITAL” que deixaremos aos vindouros: “O PERDÃO”. 

 

Alimentemos o nosso espírito com a ORAÇÃO e a bela música:

https://youtu.be/Z7pFwsX6UVc  https://youtu.be/DdOEpfypWQA

 

https://youtu.be/RY2HDpAMqEoo  https://youtu.be/-EjzaaNM0iw    https://youtu.be/PRFkpwcuS90  https://youtu.be/Z7pFwsX6UVc  https://www.youtube.com/watch?v=RCDk-Bqxfdc  https://www.youtube.com/watch?v=ispB4WbcRhg

 

Venade/Caminha – Portugal, 2022

Com o protesto da minha permanente GRATIDÃO

Diamantino Lourenço Rodrigues de Bártolo

Presidente do Núcleo Académico de Letras e Artes de Portugal

NALAP.ORG

http://nalap.org/Directoria.aspx

http://nalap.org/Artigos.aspx

https://www.facebook.com/diamantino.bartolo.1

http://diamantinobartolo.blogspot.com

diamantino.bartolo@gmail.com

 

TÍTULO NOBILIÁRQUICO DE COMENDADOR, condecorado com a “GRANDE CRUZ DA ORDEM INTERNACIONAL DO MÉRITO DO DESCOBRIDOR DO BRASIL, Pedro Álvares Cabral” pela Sociedade Brasileira de Heráldica e Humanística  http://www.minhodigital.com/news/titulo-nobiliarquico-de

 

COMENDADOR das Ciências da Educação, Letras, Cultura e Meio Ambiente Newsmaker – Brasil

http://directoriomundial.allimo.org/Rodrigues-de-B%C3%A1rtolo-Diamantino-Louren%C3%A7o/

 

TÍTULO HONORÍFICO DE EMBAIXADOR DA PAZ, pelos «serviços prestados à Humanidade, na Defesa dos Direitos as Mulheres. Argentina»

http://directoriomundial.allimo.org/Rodrigues-de-B%C3%A1rtolo-Diamantino-Louren%C3%A7o/

 

DOCTOR HONORIS CAUSA EN LITERATURA” pela Academia Latinoamericana de Literatura Moderna y la Sociedad Académica de Historiadores Latinoamericanos.

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EMBAIXADOR DA PAZ, TÍTULO HONORÍFICO, outorgado pela Organização Mundial dos Defensores dos Direitos Humanos

outorgado pela OMDDH - Organização Mundial dos Defensores dos Direitos Humanos.  2020 

DESTAQUE SOCIAL INTERNACIONAL outorgado pela OMDDH - Organização Mundial dos Defensores dos Direitos Humanos. 2020. 

DESTAQUE CULTURAL INTERNACIONAL, outorgado pela OMDDH - Organização Mundial dos Defensores dos Direitos Humanos. 2020. 

JORNAL CULTURAL ROL. http://www.jornalrol.com.br/diamantino-lourenco-rodrigues-de-bartolo-traz-para-o-jornal-rol-a-alma-literaria-de-portugal/ 

INTERNET JORNAL – O Jornal dos Internautas inteligentes. https://drive.google.com/file/d/1s6X2vYQdAqiOAIRTlCW7nuittHvtXJXO/view

BIOGRAFIA: https://laosdepoesia.blogspot.com/2017/10/diamantino-bartolo-biografia.html

LAÇOS & ESCRITA: https://laosdepoesia.blogspot.com/search/label/Diamantino%20%20B%C3%A1rtolo 

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