NOBRES CONFREIRAS/DES. ILUSTRES AUTORAS/RES. ESTIMADAS/OS LEITORAS/RES. PREZADAS/OS AMIGAS/OS.
O
ano que agora termina, 2020, ninguém tem dúvidas que ficará na História da
Humanidade, infelizmente, pelos piores motivos, porque para além dos conflitos
humanos, em várias regiões do globo, da situação calamitosa dos migrantes, da
violação dos Direitos Humanos mais elementares, como é o direito à vida, o
direito ao trabalho, à habitação condigna, a miséria, a fome e a morte, que
igualmente grassam um pouco por todo o mundo, obviamente Portugal incluído, o
mundo viu-se invadido por uma terrível pandemia, provocada pelo vírus COVID-19
e que em todo o mundo, foram
confirmados 68.165.877 casos de COVID-19 e 1.557.385 mortes até 10 de dezembro de 2020.
Neste
tempo “pandémico”, em que milhares de profissionais de saúde, forças armadas e
de segurança, autarquias, bombeiros, cidadãos voluntários, que ajudam no que
podem e sabem, todos estão na denominada “linha da frente”, embora uns mais
expostos do que outros: médicos, enfermeiros, técnicos de diagnóstico,
assistentes operacionais, que lidam com
os doentes, diariamente, e, muitos profissionais, acabam, também eles, por
serem infetados, transmitindo às próprias famílias a doença e, mais ainda,
muitos destes “heróis”, desta linha da frente, sucumbem à doença.
Algo
mais, as entidades competentes têm o dever de fazer em consonância, para a
salvaguarda do maior número possível de pessoas infetadas pelo COVID-19, como
ainda por aqueles cidadãos, com diversas patologias que aguardam há longos
meses, uma intervenção do Serviço Nacional de Saúde, porque, efetivamente, “ninguém pode ficar para trás”, embora se
assista, quase diariamente, que muitas destas pessoas, acabam por falecer, nas
suas próprias residências, precisamente, porque, afinal, “ficaram mesmo para trás”, por falta de assistência médica,
medicamentosa ou intervenção cirúrgica atempada.
Atualmente,
é fundamental disciplinarmos os nossos corações para o bem, para a ajuda a quem
mais necessita, para atendermos a quem solicita o nosso apoio, a nossa amizade,
a nossa presença, a nossa benevolência, o nosso perdão.
Hodiernamente,
é tempo de concedermos aos nossos concidadãos, mais atenção, mais carinho, um
pouco mais de tempo, de solidariedade, de bem-querer e de esperança na
recuperação da saúde, entretanto perdida, abandonados e, infelizmente, passados
à indiferença, ao ostracismo, pela rejeição e pela humilhação.
Aproveito
esta oportunidade: primeiro para pedir desculpa por algo que,
involuntariamente, tenha cometido e magoado alguém; depois para desejar: um
próspero Ano Novo de 2021, com saúde, trabalho, amor e felicidade. Que 2021 nos restitua grande parte do que nos foi retirado
em 2020 e que a normalidade, em que sempre temos vivido, regresse rapidamente a
todo o mundo.
«Proteja-se. Vamos
vencer o vírus. Cuide de si. Cuide de todos». Cumpra, rigorosamente, as
instruções das autoridades competentes. As “benditas” vacinas começaram a
chegar. CALMA. Já se vê a luz ao fundo do túnel
Acreditemos nos
investigadores, na Ciência, na tecnologia e instrumentos complementares.
Agradeçamos, a quem, de alguma forma, está a colaborar na luta contra a
pandemia.
Estamos todos de
passagem, e no mesmo barco. Aclamemos a VIDA com Esperança, Fé, Amor e
Felicidade. Tenhamos a HUMILDADE de nos perdoarmos uns aos outros.
Alimentemos o nosso espírito com a ORAÇÃO e a bela música. https://youtu.be/dUIfJ_ZNPDA
Brasil https://youtu.be/Z7pFwsX6UVc Portugal https://youtu.be/DdOEpfypWQA
Venade/Caminha –
Portugal, 31 dezembro 2020
Com o protesto da minha permanente GRATIDÃO
Diamantino
Lourenço Rodrigues de Bártolo
Presidente
do Núcleo Académico de Letras e Artes de Portugal
NALAP.ORG
http://nalap.org/Directoria.aspx
https://www.facebook.com/diamantino.bartolo.1
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