domingo, 28 de julho de 2019

O Ato Comunicativo


1. Na comunicação e no relacionamento interpessoal, as pessoas e as organizações têm de ser competentes, aqui no conceito prático de obtenção dos melhores resultados, isto é, fazer passar as mensagens verbais e não-verbais, que se vão transmitindo no exercício dos múltiplos papéis que diariamente são desempenhados pelas pessoas e organizações. Exija-se, pois, competência.
2. O relacionamento humano seria impossível sem o ato comunicativo, entendido este como uma interação entre pessoas que desejam a convivencialidade societária, seja em contexto familiar, profissional, social, religioso ou outro. As relações humanas pressupõem diálogo, troca de ideias, transmissão de conhecimentos, divulgação de factos, manifestação de sentimentos e tantas outras intervenções, só possíveis, pela comunicação, verbal e/ou não verbal.
3. Todas as comunicações humanas apresentam complicações, que os interlocutores procuram, por vezes, resolver e, outras vezes, dificultam:
a) Um primeiro problema que se coloca é que em todas as comunicações humanas ninguém pensa que há obstáculos: quer se esteja a conversar com uma pessoa, ou com um grupo;
b) Uma outra dúvida é que os indivíduos, de uma maneira geral, não são muito bons ouvintes, realmente a ouvir, quando alguém fala com eles e, depois, a entender corretamente o que ouvem.
4. O relacionamento interpessoal provoca, necessária e inevitavelmente, determinados comportamentos comunicacionais: uns, eventualmente, premeditados, estudados e treinados; outros, espontaneamente. Apesar de tais limitações, é possível caracterizar os diversos comportamentos comunicacionais, a partir de critérios definidos: «a) Afirmatividade do comunicador (transparência da linguagem); b) Respeito pelo interlocutor (respeito pelo outro. A partir destes dois critérios e como posicionamento prévio, aceitam-se quatro grandes tipos de comportamento comunicacional, a indicar: assertivo; passivo; agressivo e manipulador.
5. Caberá ao sistema educativo, apoiado na sua principal estrutura, a Escola, ensinar a usar, corretamente, uma determinada língua, na circunstância, a língua oficial em vigor no respetivo país. A esta estrutura, por enquanto ativa e insubstituível, para além de transmitir todo um conjunto de técnicas, regras e significações, compete-lhe, também, promover, dinamizar e aferir os resultados do ato comunicacional, incentivando os elementos essenciais: emissor-recetor para o desenvolvimento e aprofundamento do diálogo, com recurso aos métodos que em cada situação se considerem os melhores, de imediato, entre professores e alunos,
6. Diz-se que se está numa situação argumentativa, entre outras, sempre que se é chamado a tomar posição face a algo: seja a uma atitude; a um ato; a um projeto; a uma decisão; a um critério. Argumentar é, também, comunicar e daí a conveniência de se conhecer bem o recetor, para que se verifique uma compreensão cabal do discurso argumentativo
7. A tónica para o desenvolvimento de relações humanas sadias, frutuosas e duradoiras passa pela ação comunicacional, pelo ato comunicativo entre pessoas, entre grupos, entre nações. Não haverá outro caminho mais seguro e pacífico do que aperfeiçoar todas as técnicas, estratégias e metodologias para uma prática de relações humanas que possa estar acima de todo e qualquer interesse ilegítimo.
A instituição de um paradigma comunicacional impõe-se, hoje, à sociedade universal, sendo urgente implementar todos os recursos possíveis para que o relacionamento humano intercultural, inter-religioso, intergrupal, interplanetário, seja uma regra e não uma exceção.

Venade/Caminha – Portugal, 2019

Com o protesto da minha perene GRATIDÃO

Diamantino Lourenço Rodrigues de Bártolo

Presidente do Núcleo Académico de Letras e Artes de Portugal


COMENDADOR das Ciências da Educação, Letras, Cultura e Meio Ambiente Newsmaker – Brasil


DOCTOR HONORIS CAUSA EN LITERATURA” pela Academia Latinoamericana de Literatura Moderna y la Sociedad Académica de Historiadores Latinoamericanos.


sábado, 20 de julho de 2019

Aplicações Argumentativas


Sugeridos que estão alguns cuidados a observar, na apresentação dos argumentos, importa deixar algumas ideias-base sobre este importante processo de comunicação, resolução de conflitos, e obtenção de acordos nas relações humanas modernas.
Diz-se que se está numa situação argumentativa, entre outras, sempre que: se é chamado a tomar posição face a algo, seja a uma atitude, a um ato, a um projecto, a uma decisão, a um critério.
Argumentar é, também, comunicar e daí a conveniência de se conhecer bem o recetor, para que se verifique uma compreensão cabal do discurso argumentativo, e os efeitos da argumentação possam ser controlados pelo emissor, o qual tem uma intenção que visa um efeito sobre o recetor.
É por isso que deve conhecer bem e caracterizá-lo corretamente, para que possa prever melhor os efeitos e reações que a comunicação pode causar (o mesmo vale para uma argumentação perante um auditório-alvo, sendo condição essencial conhecer muito bem a sua constituição, para se utilizar uma metodologia que se preocupe em aumentar a segurança e as probabilidades de eficácia).
Como estratégia de prudência convém ter presente alguns princípios, dos quais se referem apenas quatro:
a) Toda a prática argumentativa assenta no princípio da discutibilidade, do que resulta que aquele que argumenta deve considerar como discutíveis, as teses a favor ou contra as quais argumenta;
b) Rejeitar a autoridade como princípio de regulação das relações entre os homens, reclamar-se do princípio do livre-exame, do direito à opinião e do valor dos juízos;
c) Renunciar a todo e qualquer tipo de absolutismo, dogmatismo e atitudes radicais, nocivas ao entendimento, admitindo que as questões debatidas não estão nunca resolvidas, de forma absolutamente definida, quando se rejeita a existência de critérios infalíveis, que garantiriam a indiscutibilidade de uma tese;
d) Incompatibilidade com a ideia de argumentação é toda a aceitação passiva e dogmática, tudo o que é passível de discussão, e que assim é elevado ao estatuto de ponto de partida inquestionável, aliás, é salutar que se questione tudo o que suscita dúvida e dificulta a compreensão.
Hoje, discute-se tudo e em qualquer lugar; de muitas maneiras e em muitos domínios; somos constantemente desafiados a construir uma argumentação: quer se trate de defender uma opinião, justificando uma escolha; quer se trate de introduzir uma reclamação; de apresentar um requerimento; de procurar um emprego.
Nesta época pós-moderna, em que as propagandas de todos os tipos são cada vez mais pressionantes e insinuantes, a juventude tem que ser, mais do que nunca, iniciada nas técnicas de persuasão, com as quais é diariamente “metralhada”.
Compreende-se, assim, que um regresso à retórica não possua, somente, uma vertente atual e prática, porque há outra largamente formativa, porque no estudo dos modos de raciocinar e de argumentar, encontrar-se-ão os instrumentos que ajudarão a exercer o espírito crítico, e a conduzir o pensamento com mais rigor.
Como “ideia geral pode-se interiorizar que a força do argumento se avalia em função da sua refutação possível, e há que ter em conta que num processo argumentativo não existem evidências, porque o seu campo é o da controvérsia e da construção do saber, a partir da elaboração dialógica de hipóteses plausíveis”. (Cf. GIRÃO & GRÁCIO, 1995:153-60)


Bibliografia

GIRÃO, J. M.S. & GRÁCIO R. A. (1995). Área de Integração, Vol. II, Ensino Profissional, Nível 3, Lisboa: Texto Editora.

 Venade/Caminha – Portugal, 2019

Com o protesto da minha perene GRATIDÃO

Diamantino Lourenço Rodrigues de Bártolo

Presidente do Núcleo Académico de Letras e Artes de Portugal


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domingo, 14 de julho de 2019

Instrução Comunicacional

A comunicação humana, no sentido em que produz reações, quer no emissor, quer no recetor, constitui uma capacidade única e exclusiva do homem, embora ensinada, aprendida, sempre melhorada e exercida desde a mais tenra idade.
A sociedade humana não teria atingido os elevados níveis de desenvolvimento, em todos os domínios da sua intervenção, se não tivesse criado e aperfeiçoado toda a estrutura linguística verbal e não-verbal. O conhecimento, a ciência, a técnica, e até os domínios mais esotéricos, não teriam progredido até ao ponto em que atualmente se encontram.
Naturalmente que a comunicação aqui entendida, também, no sentido da resolução de problemas, principalmente através do diálogo interpessoal, constitui um instrumento poderosíssimo, que urge saber manusear.
O processo comunicacional pelo diálogo interativo, deverá iniciar-se logo no início da vida humana extra-uterina, reunidas que estejam, ainda que minimamente, as condições biopsicológicas da criança e que, um pouco mais tarde, será melhorado com o concurso da família, da escola e da vida ativa da própria pessoa, integrada numa sociedade, onde diversos meios de comunicação a podem ajudar a melhor compreender toda a envolvência, com destaque para alguns agentes intervenientes no processo de socialização, importando aqui evidenciar a linhagem, a Igreja, a empresa, os órgãos de comunicação social, os vizinhos, a comunidade e diversas outras instituições.
Obviamente, caberá ao sistema educativo, apoiado na sua principal estrutura, a Escola, ensinar a usar corretamente uma determinada língua, na circunstância, a língua oficial em vigor no respetivo país.
Esta estrutura, por enquanto ativa e insubstituível, para além de transmitir todo um conjunto de técnicas, regras e significações, compete-lhe, também, promover, dinamizar e aferir os resultados do ato comunicacional, incentivando os elementos essenciais: emissor-recetor para o desenvolvimento e aprofundamento do diálogo, com recurso aos métodos que, em cada situação, se considerem os melhores, de imediato, entre professores e alunos, na medida em que: «Para haver um processo de intercâmbio que propicie a construção coletiva do conhecimento, é preciso que a relação professor-aluno tenha como base o diálogo. É por meio do diálogo que professor e aluno juntos constroem o conhecimento, chegando a uma síntese do saber de cada um.» (HAYDT, 1997:59)
É possível, a partir do exercício persistente, e de boas práticas, a nível da comunicação educacional, preparar o uso da língua com correção, elegância, naturalidade e eficácia, naturalmente, sem menosprezo por uma segunda ou terceira línguas que, indiscutivelmente, hoje se reconhece como necessário, no desenvolvimento das relações humanas internacionais e na concretização dos projetos transfronteiriços, nos vários setores das atividades humanas.
Em todo o caso, o domínio da língua materna, e/ou da língua oficial de uma determinada sociedade, é fundamental, para nela, e a partir dela, a pessoa e as organizações se expandirem e se relacionarem da melhor forma e, igualmente necessário, para melhor se aprender uma língua estrangeira.
Neste contexto, a noção operatória de comunicação assume uma importância vital nas relações humanas, considerando que: «Comunicação é a situação em que é possível estabelecer-se uma relação entre pessoas, de tal modo que as iniciativas intencionais de uma possam chegar ao conhecimento das outras.» (TRINDADE, 1990:33)
Atualmente, reveste-se de capital interesse dispor de mecanismos, e formação suficientes, para os utilizar, na resolução de conflitos, através do processo argumentativo, o que implica o domínio de algumas técnicas argumentativas, que são, teoricamente, adquiridas em escolas da especialidade, e também nos sistemas educativos normais, designadamente quando se estudam os princípios fundamentadores da Comunicação Humana.
É evidente que a acompanhar a exposição verbal dos argumentos, se utiliza uma outra linguagem, não-verbal, que, na resolução de conflitos, desempenha um papel fulcral, porque ao se desenvolver, verbalmente, um ou vários argumentos, estes podem ser confirmados, ou negados, por gestos que, intencionalmente, ou imprudentemente, vão sendo manifestados pela pessoa que argumenta, a qual deverá ter todo o cuidado com a sua postura.
O domínio da linguagem não-verbal é decisivo para o êxito ou fracasso, de uma comunicação que visa resultados conciliatórios, na resolução de um conflito, por isso e uma vez mais, se recorda a linguagem assertiva, sincera, transparente, verdadeira, justamente para não se cair em contradições, entre o que é pensado, o que é dito e o que é gesticulado.

Com efeito: «A dificuldade com a comunicação não-verbal, ou expressão corporal, como é mais vulgarmente designada, não consiste em observá-la nem em interpretá-la. É preciso ter o cuidado de não deduzir em vez de ler. (…) Para se ser um utilizador eficaz da comunicação não-verbal você precisa, em primeiro lugar, de afinar os seus poderes de observação. À medida que começar a notar que algo sucede, pode construir a sua perceção de quando sucede. (WILSON, & LODGE, 1993:129)


HAYDT, R. C. C. Curso de Didática Geral, 4ª ed. São Paulo: Ática. 1997
TRINDADE, A. R. Introdução à Comunicação Educacional, Lisboa: Universidade Aberta. 1990.
WILSON, G. & LODGE, D. Resolução de Problemas e Tomada de Decisão: Inovação, Trabalho de Equipa, Técnicas Eficazes. Trad. Isabel Campos. Lisboa: Clássica. 1993.


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Diamantino Lourenço Rodrigues de Bártolo

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sábado, 6 de julho de 2019

Comportamentos Comunicacionais.

O relacionamento interpessoal provoca, necessária e inevitavelmente, determinados comportamentos comunicacionais: uns, eventualmente, premeditados, estudados e treinados; outros, espontaneamente.

Apesar de tais limitações, é possível caracterizar os diversos comportamentos comunicacionais, a partir de critérios definidos:
a) Afirmatividade do comunicador (transparência da linguagem);
b) Respeito pelo interlocutor (respeito pelo outro. A partir destes dois critérios e como posicionamento prévio, aceitam-se quatro grandes tipos de comportamento comunicacional, a indicar:
O comportamento assertivo manifesta-se pelo seu elevado poder influenciador, sustentado em três fatores:
a) Transparência da linguagem;
b) Força exemplar da afirmação pessoal;
c) Resolução de conflitos através da negociação.
A comunicação assertiva é, por isso mesmo: simples, direta e económica em palavras; pauta-se pela afirmação rigorosa; os conflitos resolvem-se pela negociação, sempre numa atitude de “ganhar-ganhar”, ou seja, ganham as partes conflituantes.
A afirmação pessoal pela comunicação, sustenta-se na autoestima, na determinação e na consciência do direito à autoafirmação. A assertividade recorre ao comportamentalismo e ao humanismo psicológico; trata-se de um tipo comunicacional cuja utilização pressupõe coragem, frontalidade e firmeza por parte dos interlocutores envolvidos. Há, portanto, um longo caminho a percorrer.
2) PASSIVO – Manifesta-se na baixa transparência da linguagem e no alto respeito pelo outro. Evita-se expressar opiniões, vontades e sentimentos próprios, submetendo-se facilmente aos dos outros. Opta-se pela fuga, pela submissão e dependência em relação aos outros. Sentido de subordinação e fuga.
Utilizam-se frases vagas, ambíguas, de indiferença e rejeição, de envolvimento, do tipo: “Não vale a pena dizer nada”; “Não tem importância”; “Desculpe, lamento muito”; “Não gosto de criar problemas”. Também pelos gestos e certas atitudes: riso nervoso e forçado; ombros descaídos; voz sumida.
O comunicador passivo: aceita tarefas insignificantes que oprimem e humilham; manifesta sentimentos de desvalorização pessoal; não provoca nos outros comportamentos assertivos, mas pode contribuir para o aumento da agressividade no outro interlocutor. A médio prazo, não conduz à realização pessoal.
3) AGRESSIVO – Evidencia-se pela alta transparência da linguagem e baixo respeito pelo interlocutor. Utilizado para se defenderem direitos à custa dos direitos dos outros, com agressividade, muitas vezes de prazer e de ofensa. Pressiona-se o interlocutor e obriga-se a reagir contra a vontade dele.
Exerce-se intensamente uma pressão que, rapidamente, surge a ameaça de castigo e/ou de retaliação. Utilizam-se frases imperativas, prepotentes, ameaçadoras: “quero este trabalho concluído rapidamente”; recorre-se, também, ao menosprezo e desvalorização das capacidades do interlocutor e exibição do poder do agressor, pela intimidação e ofensa: “Se não percebeu, tivesse percebido”, “Quem manda aqui sou eu”.
Diversos gestos são feitos pelo agressor, como apontar o dedo em riste, rosto tenso, olhos fulminantes. O comportamento comunicacional agressivo, em certas circunstâncias excecionais, pode funcionar com plenos resultados positivos, como quando é necessário atuar rapidamente e bem, mesmo que seja preciso reduzir à total subordinação o interlocutor. No limite da análise, a comunicação agressiva empobrece a inteligência do próprio agressor, reforça a vontade de mais agressividade, se esta tiver sido recompensada e pode aprofundar o sentimento do mal-amado;
4) MANIPULADOR – Define-se pela baixa transparência da linguagem e pelo baixo respeito pelo outro. A linguagem é utilizada como disfarce, no interesse próprio e em prejuízo dos outros. O manipulador não se afirma abertamente, escondendo-se numa cândida generosidade e pureza, levando as pessoas de boa-fé a fazerem o que ele pretende, quase sem darem por isso.
A bajulação e lisonja (falsas) são armas eficazes para o manipulador: “estou a dizer-lhe isto para seu bem”, “não confessaria isto a mais ninguém”. O recurso à insinuação é outra estratégia utilizada: “diz-se muita coisa a seu respeito, mas eu não acredito”.
Outro recurso que funciona para o manipulador é a chantagem, através do apelo aos sentimentos, opiniões e vontades do interlocutor, para o influenciar e convencer, violentando, se necessário, embora disfarçando a violência, dando à comunicação uma aparência de contrato. Pode utilizar uma linguagem redonda, do tipo: “penso que gostaria de poder ter a oportunidade de…”.
Também pelo sarcasmo e pela ironia o manipulador pretende alcançar os seus objetivos. O comportamento comunicacional manipulador, pode funcionar muito bem para os manipuladores em determinados contextos políticos, que são permeáveis à bajulação, ao elogio e à demagogia. Finalmente, pode-se utilizar a manipulação por puro prazer de representação. (Cf. AZEVEDO, 1999:19-24)

Bibliografia

AZEVEDO, L. (1999). Comunicar com Assertividade. Lisboa: Instituto do Emprego e Formação Profissional/Ministério do Emprego e Formação Profissional.


Com o protesto da minha perene GRATIDÃO

Diamantino Lourenço Rodrigues de Bártolo

Presidente do Núcleo Académico de Letras e Artes de Portugal
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TÍTULO NOBILIÁRQUICO DE COMENDADOR, condecorado com a “GRANDE CRUZ DA ORDEM INTERNACIONAL DO MÉRITO DO DESCOBRIDOR DO BRASIL, Pedro Álvares Cabral” pela Sociedade Brasileira de Heráldica e Humanística  http://www.minhodigital.com/news/titulo-nobiliarquico-de

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