O exercício das boas-práticas deve ser uma
preocupação de todos os cidadãos. Todos os dias temos a possibilidade de
contribuir para um mundo melhor, para um relacionamento mais solidário, leal,
confiante, em Liberdade, Igualdade e Fraternidade. Cada dia da semana, ao longo
das nossas vidas, a nossa intervenção no domínio da divulgação e prática dos
direitos humanos, constitui um pequeno-grande contributo para o bem comum, para
a felicidade e para a paz da humanidade.
Sete ideias (uma para cada dia da semana) que
constam do livro: “Direitos Humanos: Alicerces da Dignidade” e que correspondem
a sete participações de pessoas que tenho como minhas amicíssimas, que me
apoiaram incondicionalmente. Com este simples gesto, desejo prestar-lhes
homenagem pública. Simultaneamente, pretendo, também, incentivar-vos a
adquirirem este livro.
«Todos os seres humanos nascem livres e
iguais em dignidade e em direitos. Dotados de razão e de consciência, devem
agir uns para com os outros em espírito de fraternidade.» (Artº 1º da DUDH,
pág. 40) (1)
«A perceção dos fenómenos, e
deste particularmente, porque bem estudados e estruturadamente bem
apresentados, desperta e atormenta os mais pávidos para esta realidade que nos
bate diariamente à porta com muita violência, “DIREITOS HUMANOS: Alicerces da
Dignidade”, em todas as suas vertentes, sejam eles de índole ambiental, da qual
o Homem faz parte integrante, sejam eles de valores morais.»
(Prefácio, pág.31)
«Quaisquer que sejam as técnicas,
para a comunicação e relacionamento interpessoais, elas serão ineficazes se as
relações humanas, antes de todas as outras: profissionais, comerciais,
políticas, religiosas, entre outras, não assentarem em princípios de
transparência, de verdade e de respeito pelo outro.»
(Cap.4, pág. 58) (2)
«Apelo a todos os governos que
protejam as suas crianças, de modo a estas crescerem felizes, porque estas
crianças serão os cidadãos de amanhã…! Mas não apelo só aos governos, apelo
também a todos nós, pois todos temos obrigação de tratar bem as nossas crianças
e de denunciar qualquer “violação” dos seus direitos que tenhamos
conhecimento.» (Cap. 06, pág. 69) (3)
«A
defesa de uma sociedade assente nos valores conjuntos das várias comunidades,
espalhadas pelo mundo, como que numa simbiose para o bem, revelar-se-á uma
posição plausível, naturalmente que não a única. Defender valores, princípios e
condutas ajustadas aos mesmos, em consonância com os objetivos para a paz,
compreensão, tolerância e solidariedade, constitui um comportamento que desde o
berço pode ser transmitido.» (Cap. 11, 10) (4)
«É certo, desde já, que reconheço
existir uma profunda preocupação, nas sociedades humanas, pela diferenciação do
humano, em relação aos demais seres, como também é seguro a persistente luta do
homem para ir vencendo os diversos obstáculos que a natureza lhe coloca, como,
ainda, as crescentes dificuldades que precisa ultrapassar, resultantes da sua
própria complexidade, possivelmente, aquelas que diretamente o afetam na sua
alegada superioridade.» (Cap. 17, pág.143) (5)
«O adulto sem duvida que cresce,
como pessoa, como trabalhador, como pai ou mãe de família, como amigo, já que
as suas capacidades, a formação que lhe foi facultada, a sua história de vida e
esforços serão, agora, reconhecidos com toda a justiça do mundo. (…) Por tudo
isto e muito mais que ficou por dizer, considero que a iniciativa “Novas
Oportunidades” e a “Declaração Universal dos Direitos Humanos” só podem mesmo
“andar de mãos dadas». (Cap. 23, 182) (6)
Termino
com um veemente apelo ao sentido cívico, aos valores da Dignidade Humana para
que, a partir da leitura do livro: “Direitos Humanos: Alicerces da Dignidade”,
todos juntos, e seremos sempre poucos, possamos contribuir para melhorar o
nosso relacionamento interpessoal, também no contexto comunitário, nacional e
global, ao nível da Solidariedade, da Amizade, da Lealdade, da Confiança, da
Verdade, da Reciprocidade, da Paz e da Felicidade.
Bibliografia
1)
ONU-ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS (1948) Declaração Universal dos Direitos do
Homem, Lisboa: Amnistia Internacional, Secção Portuguesa, 1998.
2)
BÁRTOLO, Lenira da Assunção Preto Rodrigues de, (2012), Pedagogia para um
Futuro de Paz. in: http://diamantinobartolo.blogspot.com,
acessível em 26.02.2012).
3)
FERNANDES, Cecília Manuela Gil Carrondo, (2012). Cultura Portuguesa versus Cultura Francesa. (http://oquemevainacabecaagora.blogspot.com,
consultado em 28.03.2012).
4)
BÁRTOLO, Diamantino Lourenço Rodrigues de, (2012). Direitos Humanos. Alicerces
da Dignidade”. Lisboa: Chiado Editora.
5)
BÁRTOLO, Ermezinda da Assunção de, (2011). Universalização dos Direitos
Humanos. (Disponível em http://diamantinobartolo.blogspot.com,
consultado em 18.12.2011).
6)
BÁRTOLO, Liliana Assunção Preto Rodrigues de, (2012). Direitos Humanos na
Educação de Adultos, in http://diamantinobartolo.blogspot.com,
acessível 08.01.2012).
Diamantino
Lourenço Rodrigues de Bártolo
Blog Pessoal: http://diamantinobartolo.blogspot.com
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