Muitas são as possibilidades que a vida oferece,
para o exercício das mais diversas atividades, a fim de se alcançarem
determinados objetivos e que, em função das expectativas criadas, são mais ou
menos conseguidos, proporcionando, a quem se envolve em tarefas a eles
inerentes, uma relativa satisfação e realização pessoal o que, quando os
resultados são positivos, estes constituem fortes incentivos para se
prosseguir, sempre e cada vez melhor.
Escrever é uma atividade complexa porque envolve
várias capacidades humanas, para além das funcionalidades físicas,
precisamente, da mão que conduz a caneta e/ou o teclado de um computador,
tentando acompanhar a espontaneidade e rapidez do pensamento, o que é,
praticamente, impossível, assim como faculdades próprias das pessoas:
sensibilidade, princípios, valores, sentimentos, emoções que o autor tenta
levar aos seus leitores, com lealdade, amizade, solidariedade, gratidão e muita
coragem.
Mas, para além destes “pormenores”, que não são
assim tão simples, refletir sobre um tema, organizar, minimamente que seja, o
pensamento para que este produza, lógica e adequadamente, um texto que, por sua
vez, deve respeitar imensas regras ortográficas, sintáticas, éticas, morais e
axiológicas, constitui, na verdade, um trabalho difícil, nem sempre enaltecido
e compreendido.
Muitas são as possibilidades que a vida oferece,
para o exercício das mais diversas atividades, a fim de se alcançarem
determinados objetivos e que, em função das expectativas criadas, são mais ou
menos conseguidos, proporcionando, a quem se envolve em tarefas a eles
inerentes, uma relativa satisfação e realização pessoal o que, quando os
resultados são positivos, estes constituem fortes incentivos para se prosseguir,
sempre e cada vez melhor.
Escrever é uma atividade complexa porque envolve
várias capacidades humanas, para além das funcionalidades físicas,
precisamente, da mão que conduz a caneta e/ou o teclado de um computador,
tentando acompanhar a espontaneidade e rapidez do pensamento, o que é,
praticamente, impossível, assim como faculdades próprias das pessoas:
sensibilidade, princípios, valores, sentimentos, emoções que o autor tenta
levar aos seus leitores, com lealdade, amizade, solidariedade, gratidão e muita
coragem.
A leitura de textos corridos, tal como a reflexão
sobre o teor da mensagem que eles transmitem, afigura-se que estará “fora de moda”, porque quase ninguém tem
tempo para coisa alguma e, nestas circunstâncias, parece tornar-se mais
prático, para tais pessoas, uma linguagem telegráfica, superficial e
pretensamente objetiva, pragmática, do tipo: “um recado no vão da escada”, mas que nem sempre produz os melhores
resultados, considerando-se que esta situação se tem vindo a agravar, por via
do recurso sistemático às mensagens curtas, quase codificadas que, através dos
telemóveis, tanto se usa e abusa.
Por outro lado, vem-se comprovando, com muita
preocupação, que cada vez se escreve e lê menos. Que a incorreta construção da
frase deturpa a fidelidade e correspondência que se deseja existir entre o
pensamento e a escrita, tudo isto agravado pela incapacidade em elaborar um
texto, sem erros e com uma pontuação correta, esta, todavia, pode ser efetuada
de acordo com a intencionalidade, princípios, valores, sentimentos, emoções e
objetivos que o autor pretende imprimir ao seu texto.
Com todos os condicionalismos, quer pela parte do
autor, quer no que respeita ao leitor, a verdade é que se trata de uma tarefa
complexa, mas muito estimulante, porque criativa, inovadora e livre. O leitor tem
a possibilidade de recriar o texto, criticá-lo, reinterpretá-lo e, no limite,
ignorá-lo, (que também há quem o faça), mas é sempre livre para contextualizar
a mensagem, como muito bem entender, ainda que o seu entendimento não
corresponda ao pensamento do autor, até porque não tem de estar de acordo.
Escrever é um ato que implica grande
responsabilidade, exposição permanente, relativamente ao público que vai ler,
refletir, criticar, sugerir e, quantas vezes, reformular o texto, suscita,
também, incompreensões, mal-entendidos e, em certas circunstâncias,
procedimentos radicais.
Transpor para um texto, que muitas vezes torna
público: um pensamento, uma amizade, um desejo, um sentimento, uma emoção,
princípios e valores, uma opinião, um estudo, um êxito, um insucesso, reflexão
sobre um qualquer tema, comporta sempre algum perigo, confronto e pode deixar
sequelas para o resto da vida, se não houver o cuidado, a lealdade e a coragem
de se esclarecerem dúvidas, também por isto é que os comentários são muito importantes.
O autor que, mais uma vez se expõe, comemorou,
recentemente, sete anos no exercício da escrita regular que, semanal e
ininterruptamente, vem publicando o resultado das suas reflexões e
investigações, sobre os mais diversos temas, com especial preocupação no
domínio das ciências sociais e humanas: Filosofia, Axiologia, Sociologia,
Psicologia, Antropologia, Religião, Política, História, Economia, Educação,
Formação, Trabalho, entre muitos outros domínios.
Ao longo destes últimos sete anos, são algumas
centenas de artigos publicados, em vários meios da comunicação social, desde
Revistas, Jornais, blogs, sites e livros, estes sob a forma de “Antologias”: de
autoria própria, em Portugal, são seis; em coautoria, no Brasil, são quatro.
Mas que imenso prazer este trabalho, não remunerado, tem proporcionado ao
autor. Que grande satisfação e alegria se experienciam.
As reflexões/artigos publicados e a sua continuação
no futuro, em circunstância alguma e sob qualquer pretexto jamais tiveram a
mínima e voluntária intencionalidade em prejudicar, injuriar, difamar,
denegrir, humilhar ou ofender alguém. Os trabalhos dados à estampa, e os que
vierem a ser lançados, para o público analisar, não pretendem atingir ninguém,
não se deseja, com eles, exercer quaisquer atos de vingança, nem de desforra,
nem perseguição de nenhuma natureza, nem fazer juízos de valor, objetivamente
direcionados à idoneidade e bom nome que assiste a todas as pessoas (não há
nenhuma razão para que o autor tenha tais atitudes).
As reflexões/artigos que ao longo de sete anos e em
número superior a seiscentos e oitenta, têm sido acompanhados, analisados,
escrutinados e escalpelizados, sob inúmeras perspectivas isso é sabido através
dos retornos que vão chegando ao conhecimento do autor e que, felizmente, têm
sido muito positivos, porque a inteligência dos leitores, a sua compreensão,
tolerância e generosidade os leva a formular avaliações extremamente positivas,
amáveis, bondosas, livres, estando, ou não, de acordo com a linha seguida pelo
autor.
Nesta difícil arte, a de escrever e publicar, uma
outra preocupação central do autor, tem sido a de expressar o seu pensamento
acerca de muitas das suas próprias experiências, ao longo da vida, alguns
poucos conhecimentos, nunca se eximindo a manifestar princípios, valores,
sentimentos e emoções que, realmente, fazem parte, tanto quanto se julga saber,
da sua própria personalidade, da sua maneira de estar na vida, da sua
solidariedade, amizade e fidelidade para com um ou outro amigo, sendo certo que
as circunstâncias e situações da sociedade em que vive, também de uma ou outra
pessoa, por vezes o possam levar a alguma incoerência ou mesmo pequenas
contradições.
É normal mudar-se de opinião, quando causas
profundas impelem as pessoas para a mudança, contudo, apesar de alguma
instabilidade emocional, por vezes manifestada, eventualmente, devido a
relacionamentos que se afiguram terem-se desconsolidado, por razões alheias ao
compositor, todavia, nunca tais circunstâncias conduziram o autor para atitudes
incorretas, desrespeitosas, de falta de consideração e estima, para com as
pessoas em geral e os leitores em particular. A intervenção literária tem-se
pautado por total respeito.
Expor princípios, valores, sentimentos e emoções,
pode constituir um grande risco, mas vale a pena adotar-se uma postura de
verdade, sem reservas, solidária, amiga, leal, com grande gratidão e humildade.
Afinal a verdade é sempre a mesma: só uma, com ela se conquista a confiança, o
respeito, a amizade e a credibilidade, e deve ser retribuída por quem a recebe.
É um privilégio, dir-se-ia, uma Bênção Divina,
ter-se a possibilidade de expor, livremente, o pensamento, num país onde a
liberdade de expressão é um direito cívico, constitucionalmente garantido, mas
que, por vezes, é mal recebido, porque ainda existe uma certa cultura
persecutória, em relação a quem ousa comentar situações que violam os mais
elementares direitos humanos.
É uma honra ser lido por tantas pessoas, receber
cada vez mais incentivos, ainda que outros tenham sido, ao fim de algum tempo,
interrompidos, negados, por razões que o autor desconhece, mas que muito o
magoam e julga não merecer tal indiferença, mas um pensador está sujeito a
estas vicissitudes, à incompreensão, por vezes alguma ingratidão que, apesar de
tudo, tenta superar.
Claro que é muito importante perceber que existem
leitores verdadeiramente amigos e sinceros, que apreciam o trabalho do autor,
que manifestam total solidariedade, que oferecem as suas ideias para melhorar
os artigos, que incentivam permanentemente. São estes leitores solidários,
amigos, leais, transparentes, que ajudam, com as suas críticas fundamentadas, a
melhorar a escrita e as atitudes.
Também é verdade que nem todos os textos agradam a
todos os leitores, o que é salutar, porque significa que há opiniões
diferentes, o que enriquece as análises, e até contribui para soluções mais
equilibradas, em relação aos problemas que vão sendo abordados sobre situações
do dia-a-dia., de resto ninguém é titular absoluto da verdade.
Como é gratificante ouvir e ler comentários sobre
os trabalhos que se vão publicando. Como é importante que as análises,
diferentes, idênticas ou mesmo divergentes, sejam elaboradas e transmitidas ao
autor, porque isso estimula para mais: estudo, investigação, reflexão, cuidado
nas abordagens dos temas e, por que não, mais entusiasmo no trabalho.
São essenciais os comentários que os leitores
produzem, porque, no limite, revelam consideração, estima, apreço, por vezes
carinho pelo autor e, valorizam os trabalhos. Por tudo isto é que a gratidão do
autor para com os seus leitores em geral, e em particular, para com aqueles que
comentam, sugerem, incentivam a continuação desta caminhada, é infinita.
Qualquer autor aprecia imenso os apoios recebidos
dos leitores e, nesta linha de pensamento há, justamente, quem defenda igual
desejo: «Vivemos na era em que para nos
inserir no mundo profissional devemos portar de boa formação e informação. Nada
melhor para obtê-las do que sendo leitor assíduo, quem pratica a leitura está
fazendo o mesmo com a consciência, o raciocínio e a visão crítica. Espero que
gostem do meu blog e deixem sugestões, comentários ou troca de ideias.»
(Disponível em http://oquemevainacabecaagora.blogspot.pt/
consultado em 22.05.2015)
Mais de sete anos a escrever e a publicar, semana
após semana, é uma grande e agradável responsabilidade. O prazer da escrita
torna-se mais profundo, mais permanente, mais cuidado e, acima de tudo, mais
direcionado e oferecido, com sincera generosidade, a todos os leitores, porque
é para eles que todo o trabalho é dirigido, que as preocupações em fazer melhor
são constantes e “espicaçam” a não parar, enquanto Deus assim o permitir.
É da mais elementar justiça, trazer para esta
reflexão, o inestimável contributo dos órgãos de comunicação e editoras que tem
sido postos à disposição do autor, quer a nível local, regional, nacional e
internacional. Com efeito, todo este projeto só tem sido possível com o apoio
gracioso, sempre disponível, dos respetivos diretores dos órgãos de
comunicação, onde são publicados os trabalhos. Sem esta indispensável ajuda, os
leitores estariam privados de analisar, criticar e incentivar um desígnio que
se deseja perdure por muitos anos, essa é a determinação do autor.
O prazer da escrita fica reforçado, porque ao longo
de mais de sete anos, com mais de seiscentos e oitenta reflexões/artigos
publicados, a nível universal, sem quaisquer intenções materiais e/ou
contrapartidas financeiras fica, inequivocamente, recompensado, pela adesão que
tem suscitado.
A recompensa é, portanto, gratificante, na medida
em que este trabalho criativo, reflexivo e pretensamente inédito, tem gerado,
na maior parte das pessoas, grande consenso, muita consideração, estima,
carinho e respeito para com o autor, que apenas pode e deve manifestar a sua
humilde e sincera gratidão.
O “Dia
do Autor Português” comemorou-se este ano (2015) em 22 de Maio. Obviamente
que não sendo o autor desta reflexão um escritor renomado, nem tendo
possibilidades para igualar os grandes vultos da literatura, apenas procura dar
o seu modesto contributo e, neste sentido, também pretende associar-se a um
evento tão significativo, quanto importante, para a divulgação dos nossos
princípios, valores, sentimentos, artes e letras.
Muito obrigado pela paciência, compreensão e
tolerância na apreciação que tem sido feita ao trabalho de um desconhecido.
Muito Obrigado prezadas/os leitoras/es e, para finalizar, uma pedido para quem
deixou de produzir comentários: que retome essa boa prática, porque isso revela
solidariedade, amizade, lealdade, consideração, estima, carinho e uma grande
firmeza em ajudar quem tem na escrita, um imenso prazer. Muito, e Muito,
Obrigado.
Diamantino Lourenço
Rodrigues de Bártolo
Telefone:
00351 936 400 689
Imprensa
Escrita Local:
Jornal:
“O Caminhense”
Jornal:
“A Nossa Gente”
Jornal:
“Terra e Mar”
Sem comentários:
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