sexta-feira, 31 de maio de 2024

CRIANÇAS: PRECIOSIDADES DO PLANETA.

 

As crianças são pedras preciosas, que precisam de ser lapidadas (educadas, formadas, sensibilizadas), mas, antes disso, é necessário descobri-las, pelo único processo viável ao homem – fecundidade, reprodução, nascimento, cuidados e formação –. Os incentivos ao aumento das taxas de natalidade são, indiscutivelmente, as primeiras medidas que qualquer governante responsável, e com uma visão de um futuro melhor, para uma humanidade envelhecida, deve tomar.

As crianças são um tesouro de valor inestimável que, devidamente instruídas, em todas as suas capacidades, contribuirão para a riqueza das nações, justamente, através da sua educação e formação. A sociedade contemporânea, pela atuação dos seus máximos representantes: políticos, empresários, familiares, religiosos, terão um papel preponderante na defesa das crianças que, como se sabe, são vítimas das maiores atrocidades físicas, psicológicas e morais.

Anote-se o que está a acontecer, em pleno século XXI, nos conflitos entre a RÚSSIA e a UCRÂNIA e, mais recentemente, entre ISRAEL e o HAMAS. Para além da destruição total, e/ou parcialmente completa, de todo um património material: Histórico, Cultural, Paisagístico, Infraestruturas essenciais à vida dos cidadãos, entre outras atrocidades, os idosos e as crianças são vítimas barbaramente assassinadas nestes conflitos. O futuro, bom ou mal do mundo, está nas crianças, nos jovens e nos adultos que ainda se mantêm ativos.

Uma nova filosofia para a educação implica estudo e práticas filosóficas, também estas o mais cedo possível na vida de cada pessoa. As crianças devem ser um alvo preferido, dado que nas suas precoces idades, estão recetivas à curiosidade, a tudo o que é novo, são especialistas na arte dos “porquês”, então a filosofia deveria ser um domínio disciplinar do conhecimento que, transversalmente, se inter-relacionaria com todas as restantes áreas da atividade humana.

Indiscutivelmente que compete aos adultos darem os exemplos, na circunstância, os bons-exemplos, aqueles que levam as crianças a quererem imitar, portanto, um modelo que possa trazer algo de melhor em relação ao que existe, porque, independentemente da subjetividade dos valores e dos gostos, sempre haverá um conjunto de procedimentos que servem o interesse do maior número possível, logo, da sociedade em geral.

É pelo exemplo, responsável e generoso, que as crianças de hoje, poderão ser os adultos que as gerações dos diversos poderes atuais não o foram.

 

“NÃO, ao ímpeto das armas; SIM, ao diálogo criativo/construtivo. Caminho para a PAZ”

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Venade/Caminha – Portugal, 2024

Com o protesto da minha permanente GRATIDÃO

Diamantino Lourenço Rodrigues de Bártolo

Presidente HONORÁRIO do Núcleo Académico de Letras e Artes de Portugal

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