As
crianças são pedras preciosas, que precisam de ser lapidadas (educadas,
formadas, sensibilizadas), mas, antes disso, é necessário descobri-las, pelo
único processo viável ao homem – fecundidade, reprodução, nascimento, cuidados
e formação –. Os incentivos ao aumento das taxas de natalidade são,
indiscutivelmente, as primeiras medidas que qualquer governante responsável, e
com uma visão de um futuro melhor, para uma humanidade envelhecida, deve tomar.
As
crianças são um tesouro de valor inestimável que, devidamente instruídas, em
todas as suas capacidades, contribuirão para a riqueza das nações, justamente,
através da sua educação e formação. A sociedade contemporânea, pela atuação dos
seus máximos representantes: políticos, empresários, familiares, religiosos,
terão um papel preponderante na defesa das crianças que, como se sabe, são
vítimas das maiores atrocidades físicas, psicológicas e morais.
Anote-se
o que está a acontecer, em pleno século XXI, nos conflitos entre a RÚSSIA e a
UCRÂNIA e, mais recentemente, entre ISRAEL e o HAMAS. Para além da destruição
total, e/ou parcialmente completa, de todo um património material: Histórico,
Cultural, Paisagístico, Infraestruturas essenciais à vida dos cidadãos, entre
outras atrocidades, os idosos e as crianças são vítimas barbaramente
assassinadas nestes conflitos. O futuro, bom ou mal do mundo, está nas
crianças, nos jovens e nos adultos que ainda se mantêm ativos.
Uma
nova filosofia para a educação implica estudo e práticas filosóficas, também
estas o mais cedo possível na vida de cada pessoa. As crianças devem ser um
alvo preferido, dado que nas suas precoces idades, estão recetivas à
curiosidade, a tudo o que é novo, são especialistas na arte dos “porquês”,
então a filosofia deveria ser um domínio disciplinar do conhecimento que,
transversalmente, se inter-relacionaria com todas as restantes áreas da
atividade humana.
Indiscutivelmente
que compete aos adultos darem os exemplos, na circunstância, os bons-exemplos,
aqueles que levam as crianças a quererem imitar, portanto, um modelo que possa
trazer algo de melhor em relação ao que existe, porque, independentemente da
subjetividade dos valores e dos gostos, sempre haverá um conjunto de
procedimentos que servem o interesse do maior número possível, logo, da
sociedade em geral.
É
pelo exemplo, responsável e generoso, que as crianças de hoje, poderão ser os
adultos que as gerações dos diversos poderes atuais não o foram.
“NÃO, ao ímpeto das armas; SIM, ao diálogo criativo/construtivo.
Caminho para a PAZ”
https://m.facebook.com/story.php?story_fbid=924397914665568&id=462386200866744
Venade/Caminha – Portugal, 2024
Com o protesto da minha permanente GRATIDÃO
Diamantino Lourenço Rodrigues de Bártolo
Presidente HONORÁRIO do Núcleo Académico de Letras
e Artes de Portugal
http://nalap.org/Directoria.aspx
http://diamantinobartolo.blogspot.com
Sem comentários:
Enviar um comentário